Jair Bolsonaro declara luto oficial pela morte do escritor Olavo de Carvalho
Decreto foi publicado nesta terça-feira (25) no Diário Oficial da União (DOU)
A morte do escritor e apoiador do conservadorismo político Olavo de Carvalho foi anunciada por familiares na madrugada desta terça-feira (25), após o óbito ser confirmado ainda na noite de segunda-feira (24). Em homenagem a ele, o presidente Jair Bolsonaro declarou luto oficial em todo o Brasil.
A decisão foi publicada hoje no Diário Oficial da União (DOU), conforme decreto nº 10.945. Em suas redes sociais, o presidente ainda desejou conforto à família de Olavo.
"Nos deixa hoje um dos maiores pensadores da história do nosso país (...) Olavo foi um gigante na luta pela liberdade e um farol para milhões de brasileiros. Seu exemplo e seus ensinamentos nos marcarão para sempre".
Além disso, também acrescentou: "que Deus o receba na sua infinita bondade e misericórdia, bem como conforte sua família".
- Nos deixa hoje um dos maiores pensadores da história do nosso país, o Filósofo e Professor Olavo Luiz Pimentel de Carvalho.
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) January 25, 2022
- Olavo foi um gigante na luta pela liberdade e um farol para milhões de brasileiros. Seu exemplo e seus ensinamentos nos marcarão para sempre.
FALECIMENTO DO ESCRITOR
Olavo de Carvalho morreu na noite de segunda-feira (24), aos 74 anos, em um hospital de Richmond, na Virgínia, Estados Unidos. O escritor deixou a esposa, Roxane, oito filhos e 18 netos. "A família agradece a todos os amigos as mensagens de solidariedade e pede orações pela alma do professor", diz a publicação.
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Na manhã desta terça-feira (25), Heloisa Carvalho escreveu sobre a morte do escritor. "Que Deus perdoe ele de todas as maldades que cometeu", disse.
CRÍTICAS AO DECRETO
Nas redes sociais, alguns internautas criticaram o decreto do presidente de luto nacional. Isso porque apontam que outras personalidades importantes para a história e cultura brasileira faleceram durante a pandemia, como Paulo Gustavo, Nicette Bruno e Tarcísio Meira, e não houve uma medida parecida.