Senador Eduardo Girão vota em Fortaleza

O senador se dirigiu ao seu local de votação ainda no início desta manhã ao lado da esposa

Escrito por Redação ,
Legenda: Eduardo Girão vota na manhã deste domingo (30)
Foto: Fabiane de Paula

O senador Eduardo Girão (Podemos) chegou ao seu local de votação, no Instituto de Ciências do Mar (Labomar), pouco antes das 9h deste domingo (30). Acompanhado da esposa, Girão afirmou não acreditar em uma virada de Bolsonaro no Ceará, mas aposta em uma diminuição da margem de Lula.

"Acredito que não dá para reverter, não dá para reverter, porque o peso da máquina é muito grande, mas eu acredito que vai acontecer uma diminuição da margem do Lula (no Estado)", afirmou o senador.

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Legenda: Eduardo Girão fala sobre seu posicionamento independente do candidato a ser eleito
Foto: Fabiane de Paula

Girão também pontuou que "a sabedoria e discernimento" dos cearenses deve guiar os votos no Estado contra o "atraso" do governo Lula e citou escândalos como o petrolão e o mensalão, além de pautas relacionadas à família.

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Quem é cristão, é uma prova muito importante, porque é muito claro o que cada um pensa em relação a isso, quem é amigo de ditadura, quem manda dinheiro nosso do Brasil para fora, para os aliados ideologicamente, quem quer investir aqui. São propostas bem distintas e que eu acredito que a sabedoria e o discernimento o cearense vai escolher um caminho melhor"
Eduardo Girão
Senador

Sobre o próprio posicionamento diante do resultado, o senador ressaltou que permanecerá atuando de forma independente, apoiando ou fazendo contraponto às pautas que acredita serem benéficas ou prejudiciais ao Brasil.

"Deus nos livre que o Lula seja eleito, pelo que acabei de falar. Mas se for, vou estar lá fazendo contraponto às pautas que eu sei que ele defende. Se o Bolsonaro for eleito, eu também continuarei fazendo a mesma coisa: aprovo o que é bom pro Brasil, porque esse governo tem acertos e tem erros, e o que eu considerar que não é interessante pro País, algumas pautas que ele defende, como a questão do porte de arma de fogo, eu vou continuar fazendo contraponto como sempre fiz".

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