Maria Cândida incentiva masturbação na maturidade: ‘Se toca’

A apresentadora do “É de Casa” falou em vídeo sobre o assunto que ainda é tabu

Escrito por Redação ,
maria candida
Legenda: A jornalista de 51 anos falou com leveza sobre o tema
Foto: Reprodução

Apresentadora do programa da Globo “É de Casa”, Maria Cândida publicou nesta segunda-feira (19) um vídeo em seu perfil do Instagram incentivando a masturbação feminina na maturidade. Apesar de o assunto ainda ser tabu, a jornalista de 51 anos falou com leveza sobre o tema. 

“Sexo para mim é muito importante. Às vezes, as pessoas acham que uma mulher madura não tem desejo, ou já era, ou nossa… Agora que é a hora, agora que a gente meio que já passou por várias experiências e está querendo passar por novas. Além disso, a masturbação é tão importante, né? Hormônios e o toque com outra pessoa. É tão gostoso, né?”, diz ela nas imagens.

Na legenda do post, Maria Cândida disse que as mulheres “devem usar e abusar” dessa energia potente. “Se conheça, se toca, se permita”, escreveu. 

Nos comentários, os seguidores da apresentaradora concordaram com o que ela disse. “Concordo em gênero, número e grau. Vocês precisam curtir a liberdade e o prazer, sem medos ou culpas, plenas”, escreveu um. 

'A vida é agora'

“É ridículo perceber que muitas pessoas acreditam que aos 50 devemos nos aposentar de tudo. A vida é agora, é todo dia. Eu nunca vivi tanto e tão intensamente quanto agora aos 51. Sou livre pra ser quem sou”, publicou outra seguidora. 

Apesar de demonstrar confiança no vídeo, também em suas redes sociais, em novembro, a jornalista contou que aos 50 anos é “muito mais consciente e segura” do que há anos atrás. Ela relatou que já teve medo de ficar velha e vergonha da idade.

“Aos 40 anos tava perdida, recém-separada, com filha pequena, tive crise de pânico, depressão, quebrei financeiramente, nenhuma TV me quis como profissional, o que me deixou sem dinheiro, tive mais a perda trágica do meu pai, que foi muito difícil para mim. Olhando para trás, vejo uma Maria Cândida bacana, ágil, pró ativa, etc, mas frágil. Não tinha a potência de hoje, nos 50+”.