Justiça nega pedido de confisco de mansão de Ana Hickmann por dívida de R$ 1,7 milhão
Credora solicitou que a mansão da apresentadora em Itu (SP) seja confiscada, mas teve pedido negado
Uma empresa financeira de Tatuí, em São Paulo, entrou com ação na Justiça para cobrar dívida de R$ 1,7 milhão de uma empresa de Ana Hickmann e do empresário Alexandre Correa. Segundo informações do portal g1, que teve acesso ao documento, a credora solicitou que a mansão da apresentadora em Itu (SP) seja confiscada, mas teve o pedido negado pela Justiça na terça-feira (12).
A cobrança feita pela empresa é de R$ 1,7 milhão, quantia referente a um empréstimo feito ao casal em setembro de 2022, com o total de R$ 1,5 milhão. O documento aponta que a mansão foi incluída como alienação fiduciária para espécie de garantia, o que põe o imóvel no nome do credor até que a dívida seja paga.
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O pedido feito pela credora de Tatuí alega que o valor não deve ser pago, já que a família possui dívida de mais de R$ 11 milhões atualmente. Entretanto, segundo a juíza Ana Laura Correa Rodrigues, "não há indícios de insolvência dos executados, ou manobras para ocultação de patrimônio".
Além disso, a decisão aponta que "as provas apresentadas não permitem a avaliação de risco de dano ao resultado final da ação executiva".
A defesa de Ana Hickmann afirmou ao portal g1 que não se pronunciaria sobre o caso, enquanto a de Alexandre Correa não se posicionou sobre o caso até o momento.
Caso de violência doméstica
A vida financeira de Ana Hickmann e Alexandre Correa se tornou pública logo após caso de violência doméstica sofrido pela apresentadora no último dia 11 de novembro. A agressão teria ocorrido durante uma briga do então casal, e Ana registrou boletim de ocorrência por lesão corporal e violência doméstica.
Segundo o documento da Polícia Civil, Alexandre teria pressionado Ana contra a parede, também ameaçando agredi-la com cabeçadas. O relato foi concedido pela própria Ana Hickmann, que disse ter se afastado do então marido em seguida, fazendo contato com a polícia para denunciar o caso.
Alexandre Correa confirmou a briga, mas negou as cabeçadas.