Jamile Lima, da treta com Neymar, já foi processada por família de Safadão

A influencer estaria grávida do craque na seleção, mas negou que o conhecesse

Escrito por Redação ,
Jamile Lima
Legenda: Jamile é ex-dançarina de forró
Foto: Reprodução/Instagram/@jamilealima

A influenciadora cearense Jamile Lima, que segundo o jornalista Leo Dias seria a mãe do terceiro filho de Neymar, informação já desmentida por ela, se envolveu em uma confusão com Wesley Safadão, tendo ido parar na Justiça. 

Em 2018, Jamile, que é ex-dançarina de forró, se envolveu em comentários ofensivos que Thyane Dantas, a esposa de Safadão, sofreu. O caso foi parar na Justiça e ela foi processada pela família do cantor.

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Ela foi denunciada por calúnia, difamação e ameaça. A pena imposta por um juiz a Jamile, de acordo com o jornal Extra, seria convertida em serviços comunitários, porém, a influencer não aceitou. 

Na época, uma conversa vazada de Jamile revoltou Thyane. "Tá sabendo que Thyane deu uma queixa crime sobre mim dizendo que eu sou dona de um fake que fala mal dela? Se isso for verdade, eu vou acabar com a boca dessa v*dia. Porque ela faz as coisas, rouba os homens casados dos outros", disse ela na época. 

Rumores de gravidez

Jamile Lima protagonizou um dos primeiros burburinhos entre famosos do ano. Aparentemente ela estaria grávida de Neymar. Segundo Leo Dias, os dois viviam um romance ainda antes de a relação do craque com Bruna Biancardi terminar.

"Neném linda! Já vai ganhar um irmãozinho (a) do papai Ney! Só um aninho de diferença vai ter...", comentou ela em uma foto de Mavie, segunda filha do jogador, postada na página "@segueacami" no Instagram.

Depois, ela negou tudo: "Eu não estou grávida, nem o conheço pessoalmente, não tenho nenhum tipo de contato, nunca o vi pessoalmente. Esse comentário que surgiu foi um comentário infeliz de uma pessoa da minha equipe que em tom de brincadeira… enfim, já estou tomando as medidas cabíveis".

A assessoria de Neymar também negou a informação à revista Caras Brasil. “Espero sinceramente que aqueles responsáveis por disseminar informações falsas sejam devidamente responsabilizados por suas ações”, pontuou a equipe.

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