Biografia sobre Rei Charles diz que ele questionou sua sexualidade durante casamento com Diana

O livro, que será lançado no dia 8 de novembro, conta ainda que o monarca maltratava funcionários e tinha uma espécie de obsessão por um urso de pelúcia

Escrito por Redação ,
Rei Charles III
Legenda: O livro mostrará que o rei, que será coroado oficialmente em maio de 2023, tinha hábitos excêntricos
Foto: ISABEL INFANTES / AFP

A biografia do Rei Charles III ainda não foi lançada, mas já teve alguns trechos polêmicos revelados. A obra "The King: The Life of Charles III" chega no próximo de 8 de novembro e conta que o monarca chegou a questionar sua sexualidade durante casamento com a Princesa Diana. 

O episódio teria ocorrido quando Lady Di cobrou o então príncipe pela falta de sexo. "Por que você não dorme comigo?", questionava. Charles então ponderou, após uma série de investida: "Eu não sei, querida. Acho que talvez eu seja gay".

A informação foi revelada ao jornalista Christopher Andersen, autor do livro, por um ex-assessor do atual rei, que terá a identidade preservada. 

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Rei maltratava funcionários 

Ainda segundo um dos trechos do livro, que têm sido divulgados pelo site Page Six como "pré-lançamentos", o rei Charles maltratava funcionários. Um jardineiro-chefe da família real disse que ele gostava de dar ordens aos empregados e fiscalizar se o trabalho era bem executado. 

Quando via algo que não o agradava, o filho de Rainha Elizabeth II gritava com um megafone de sua varanda. "Para alguém que disse ter sofrido bullying quando criança, o príncipe Charles claramente gostou de nos intimidar", confidenciou um funcionário da Highgrove House, casa rural de Charles.

"Ele podia ser agradável e cortês, mas na maior parte do tempo era mal-humorado e malvado. Ele não pensava duas vezes antes de gritar insultos para você se você desse um passo errado", comenta o trabalhador. 

'Obsessão' por urso de pelúcia 

Um hábito inusitado citado sobre o rei de 73 anos é que ele tinha a mania de dormir com um urso de pelúcia até sua fase adulta. Ele tinha até um assistente pessoal para cuidar do brinquedo. 

Funcionários relatam ao autor da biografia que ele criou uma espécie de obsessão com a pelúcia, a qual ganhou quando era criança. 

"Era o único ser humano autorizado a levar agulha e linha para o ursinho de pelúcia do príncipe Charles. Ele já tinha seus 40 anos e toda vez que aquele ursinho precisava ser consertado era como se um filho dele precisasse passar por uma cirurgia delicada", diz um trecho do livro. 

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