Sigilo Quebrado: 3º episódio apresenta versões do sequestro e da morte da menina Natália em Camocim

O jornalista Emerson Rodrigues relata também o encontro com a ré apontada como a idealizadora do crime

Escrito por Redação ,
sigilo quebrado
Legenda: No total, serão cinco episódios, publicados semanalmente, sempre às terças para contar a história do sequestro ocorrido há 31 anos.
Foto: Unidade de Arte/DN

Por que Natália, aos 6 anos, foi sequestrada e morta, em Camocim, em 1992? As versões da Polícia e das acusadas são apresentadas no 3º episódio do podcast Sigilo Quebrado - 'Caso Natália: O primeiro sequestro do Ceará', lançado pelo Diário do Nordeste nesta terça-feira (5).

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O episódio foi nomeado de 'Ganância ou Vingança'. Para a investigação policial, nunca houve dúvidas de que tudo não passou de um crime de extorsão mediante sequestro com resultado morte. Mas, para duas das três sequestradoras, o crime foi uma vingança contra a mãe da vítima.

Para a apuração do Podcast, o Diário do Nordeste revisitou o processo criminal, realizou entrevista com familiares de Natália e investigadores e tentou contato com as acusadas, três irmãs. 

Neste terceiro episódio, o jornalista Emerson Rodrigues relata o encontro com a ré apontada como a idealizadora do crime, Vânia Félix Ferreira. O Podcast também traz trechos do processo criminal e de entrevistas concedidas na época do crime.

Outros episódios do Sigilo Quebrado

Nos episódios anteriores, o 'Sigilo Quebrado' entrou no caso, com uma descrição do fato, no episódio 'Coelhinhos da Morte', lançado no último dia 22 de agosto; e narrou detalhes da investigação policial, no episódio '40 milhões de cruzeiros', disponível desde o dia 29 de agosto.

Veja também

 primeira temporada do Podcast, nomeada de 'Caso Natália: O primeiro sequestro do Ceará', terá cinco episódios, ao total, com lançamentos previstos para as próximas terças-feiras.

Tratamos o caso sem sensacionalismo e com distanciamento necessário para recontar e fazer com o que as pessoas conheçam a história. As acusadas já pagaram pelo crime que cometeram. Não temos o objetivo de julgá-las novamente. Mas, é um caso histórico, e está no imaginário dos crimes que marcaram a população de Camocim e do Ceará".
EMERSON RODRIGUES
Editor de Segurança do Diário do Nordeste

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