Vereadores PPCell e Fábio Rubens se filiam ao PDT e ampliam bancada na Câmara de Fortaleza
Secretária da Educação de Fortaleza, Dalila Saldanha se filiou nesta quinta-feira (4). Também passam a integrar a sigla o secretário Coronel Holanda e a diretora da Citinova, Ianna Brandão
A um dia do fim da janela partidária, o PDT Fortaleza ganhou dois novos vereadores nesta quinta-feira (4). Os parlamentares PPCell e Fábio Rubens, eleitos pelo PSD e PSB, respectivamente, agora passam a integrar os quadros do PDT. O trio já integrava a base do prefeito José Sarto (PDT) no Legislativo Municipal, assim como a vereadora Kátia Rodrigues, eleita pelo Cidadania e filiada ao PDT no último dia 11 de março.
Além deles, a cúpula pedetista na Capital anunciou a filiação de novos quadros, que devem estrear nas disputas eleitorais para a Câmara neste ano. Entre os nomes está o da secretária da Educação de Fortaleza, Dalila Saldanha.
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Novos pedetistas
Também chegam ao PDT a diretora da Fundação de Ciência, Tecnologia e Inovação de Fortaleza (Citinova), Ianna Brandão, e o Coronel Holanda, secretário da Segurança Cidadã.
Presidente do PDT Fortaleza, o ex-prefeito Roberto Cláudio revelou que a sigla tem como meta eleger a maior bancada de vereadores da Capital.
“Vamos lançar algumas novas pré-candidaturas, mas também temos esses vereadores de mandato que tomaram essa decisão, para a nossa felicidade, de virem também e se filiar ao PDT. Isso nos dará uma perspectiva prática de concorrer para fazermos até 14 vereadores eleitos na próxima eleição”
O dirigente disse ainda que outra meta estabelecida pelos correligionários é de ampliar a base do prefeito Sarto para 30 vereadores.
“O Sarto, que tem uma experiência grande em eleições proporcionais, também tem uma meta de eleger pelo menos 30 vereadores nos partidos da base aliada”, acrescentou.
Espaço no Governo
O prefeito José Sarto ainda comentou sobre a possibilidade de ampliar a participação de aliados no Legislativo Municipal. O político projetou que, se reeleito, irá nomear até cinco vereadores para cargos no Executivo, o que abrirá espaço para a rotatividade de até 22 suplentes na Câmara.