Cachorro de 23 anos é eleito o mais velho do mundo pelo Guiness

Spike é da raça chihuahua e vive em Ohio, nos Estados Unidos

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Spike, o cachorro mais velho do mundo
Legenda: Cachorro de 23 anos é certificado como o mais velho do mundo
Foto: Divulgação/Guinness World Records

O Guinness World Records reconheceu o cãozinho Spike como o cachorro mais velho do mundo, conforme divulgado nessa quinta-feira (19). 

O cachorro da raça chihuahua tem pouco mais de 23 anos e um mês. A tutora dele, Rita Kimball, o encontrou no estacionamento de um supermercado de Ohio, nos Estados Unidos, há 13 anos. 

Spike já tinha tem dez anos quando foi adotado. O cachorro tem 22,86 cm de altura e pesa 5,85 kg, segundo o Guinness. 

Rita contou ao Guinness que, quando foi encontrado, Spike tinha manchas de sangue no pescoço e parecia amedrontado. "Quando saímos da loja e entramos no estacionamento, ele nos seguiu", relembrou a tutora.

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"Abrimos a porta do carro para colocar o nosso neto na cadeirinha, e Spike pulou direto e sentou no banco, como se ele soubesse aonde estávamos indo. Era para ser", disse.

A ideia de indicar Spile para o Guinness surgiu quando Rita assistia a um programa televisivo, que mostrou uma matéria sobre o antigo cachorro mais velho do mundo, Pebbles. Ela percebeu que o cão era mais velho 

Cachorro de 23 anos

Devido a idade, Spike tem boa parte da visão comprometida e problemas na audição. Em alguns momentos, ele gosta de ficar sozinho, mas nunca foi agressivo com estranhos e crianças. "Seu rabinho ainda abana quando pessoas falam com ele", diz Tina. 

Spike e família
Legenda: Spike ao lado dos tutores, em Ohio
Foto: Divulgação/Guinness World Records

O nome do cachorro vem do cão do desenho animado 'Tom & Jerry'. "Meu cachorro parecia o oposto do Spike [dos desenhos]; ele era pequeno e amigável, então eu pensei que poderia combinar com ele", explicou ao Guinness.

O cãozinho tem uma rotina bem definida e acorda por volta de 7h todos os dias. Um de seus passeios favoritos é a fazenda da família, onde se diverte com a tutora e interage com outros animais.

"Ele visita os animais do celeiro: vacas, cavalos e gatos. Se for um bom dia, ele persegue um gato ou dois.", conta Rita. 

A alimentação de Spike mudou ao longo do tempo e já incluiu salsicha, queijo e salgadinhos. Suas atividades favoritas são cochilar, brincar com gatos e esconder seus brinquedos pela casa. 

Eu acredito que Spike ainda está aqui porque, depois de ter uma vida tão terrível no início, ele aproveita o melhor de cada dia
Rita Kimball
Tutora de Spike

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