Com três ouros e um bronze, Cacau é destaque do Brasil no Mundial de surfe para cachorros
Ao lado do tutor Ivan Moreira, animal da raça labrador voltou com muitas medalhas para o País
As Olimpíadas de Paris 2024 se encerram neste domingo (11), mas tem modalidade que, sozinha, trouxe três ouros para o Brasil. Nas águas da Califórnia, nos Estados Unidos, Cacau, uma labradora de 4 anos, representou o País no Campeonato Mundial de Surf Dog.
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O evento foi realizado no último domingo (4) e teve Cacau como destaque. Ela, que competiu ao lado do tutor, o surfista Ivan Moreira, conquistou três medalhas de ouro e uma de bronze, segundo informações do portal g1.
"Quando chegamos no campeonato, ninguém a conhecia. A partir do momento em que ela subiu na prancha, as pessoas começaram a se admirar com a alegria dela surfando. A cada bateria que a gente passava, as pessoas iam se apaixonando mais por ela. Ela foi simplesmente perfeita", vibra Ivan Moreira.
Destaque na atual edição e também vencedora do prêmio "Favorita da Torcida", Cacau tem DNA vencedor no surfe. O pai dela, Bono, é pentacampeão mundial da modalidade para cachorros, e já esteve no Guinness, o livro dos recordes, por ser o cão que surfou ondas por mais tempo.
Como funciona o campeonato?
O Mundial de Surf Dog é disputado desde 2006, mas já há registros, no Havaí e na Califórnia, de competições para cachorros nas ondas desde os anos 1920.
Os jurados avaliam cinco critérios na competição: aspectos de estilo, confiança, duração do passeio, tamanho ou força da onda e técnica. É obrigatório que os animais utilizem coletes salva-vidas.
Em aspectos de estilo, são observados se os cachorros têm fantasias ou penteados. Na duração do passeio, é levado em consideração se o animal surfa ou não até à beira da praia. Já na técnica, um dos pontos analisados é se o pet consegue ficar em quatro patas, sentado ou deitado na prancha.