Oficial da PM é suspeito de agredir policial militar com quem mantinha relacionamento em Fortaleza

Apesar de a Polícia Militar não confirmar que o suspeito é um membro da Corporação, a reportagem apurou que se trata de um capitão da PMCE, e a vítima é uma soldado

Escrito por Redação ,
Polícia Militar do Ceará informou, em nota, que o suspeito não foi localizado
Legenda: Polícia Militar do Ceará informou, em nota, que o suspeito não foi localizado
Foto: Natinho Rodrigues

Um oficial da Polícia Militar do Ceará (PMCE) é suspeito de agredir fisicamente uma policial militar, com quem mantinha um relacionamento amoroso, em Fortaleza. O caso aconteceu na Rua Paulino Nogueira, no bairro Benfica, na noite do último domingo (30).

Apesar de a PMCE não citar que o suspeito de cometer as agressões é um PM, a reportagem apurou com uma fonte da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) que se trata de um capitão da Polícia Militar, e a vítima é uma soldado da Corporação. As identidades serão preservadas.

O oficial da PM teria agredido a mulher no rosto e em outras partes do corpo. A Polícia apura ainda se o militar estava de serviço no momento das agressões.

A PMCE confirmou, em nota, apenas que uma equipe do 6º Batalhão Policial Militar (6º BPM) foi acionada por meio da Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciops) para uma ocorrência de lesão corporal. No local, a composição policial encontrou duas PMs, dentro de um veículo.

Uma das policiais estava com aparentes hematomas e ferimentos no corpo. Segundo informações colhidas no local com populares, o agressor seria um homem, que fugiu logo em seguida. As policiais permaneceram em silêncio com relação à identidade do indivíduo."
Polícia Militar do Ceará
Em nota

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Ainda segundo a Polícia Militar, diligências foram realizadas na região, mas o agressor não foi encontrado. A vítima foi levada a uma unidade hospitalar e, após receber atendimento médico, se dirigiu à Delegacia da Mulher, onde foi registrado um Boletim de Ocorrência (B.O.). A Polícia Civil do Ceará (PCCE) investiga o caso.

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