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Prefeito de Barbalha aposta em trinca petista vitoriosa no Cariri: ‘Se apoiar um no outro’

Guilherme Saraiva passou a compor os quadros petistas em janeiro deste ano

Escrito por Ingrid Campos , ingrid.campos@svm.com.br
Guilherme Saraiva, prefeito de Barbalha
Legenda: Guilherme Saraiva está no primeiro mandato como prefeito de Barbalha e cumpriu agenda em Fortaleza na quinta (4)
Foto: Fabiane de Paula

Pré-candidato à reeleição, o prefeito de Barbalha, Guilherme Saraiva (PT), aposta em onda petista nos três principais municípios do Cariri. A lista conta, ainda, com Juazeiro do Norte e com Crato, cujos candidatos serão, respectivamente, o deputado estadual Fernando Santana, pré-candidato já anunciado pelo PT, e o nome a ser indicado pelo prefeito José Ailton Brasil (PT). Saraiva comentou o cenário político da região em entrevista à Live PontoPoder, na quinta-feira (4).

“O Fernando abre muitas portas nossas aqui no Estado, mas hoje já tive várias conversas com o governador Elmano (de Freitas), o ministro Camilo (Santana, da Educação), para que a gente continue forte no Estado e (consiga) entrar numa campanha mais fortalecida no Cariri”, diz Saraiva.

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“É um cenário novo. Pelo que recordo, o Cariri nunca teve três candidaturas do PT simultâneas tão fortes assim. [...] A gente acredita que vai se apoiar positivamente um no outro e conseguir entregar um serviço cada vez melhor para a população”, completa. 

O prefeito de Barbalha passou a compor os quadros petistas em janeiro deste ano. Segundo ele, o convite partiu do ministro Camilo Santana, do deputado federal José Guimarães e de Fernando Santana. Ele foi eleito pelo PDT em 2020, mas deixou o partido no biênio seguinte, com as eleições gerais. Essa foi uma sinalização, à época, de que ele seguiria caminhando ao lado do bloco do PT nos meses e anos seguintes. 

Preparativos

O cenário eleitoral em Barbalha ainda é incerto, avalia Saraiva, já que a oposição ainda não consolidou uma pré-candidatura ao Executivo. Apesar disso, mostra-se tranquilo com as possibilidades que se desenham. 

“Eu sei que não existe campanha fácil. A gente tem que ter a humildade, pé no chão e respeitar quem poderá ser o candidato da oposição, mas a gente vê um cenário muito favorável, muito positivo para as eleições deste ano”, comenta.

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