As forças dos Estados Unidos intensificaram a pressão sobre o transporte de petróleo ligado à Venezuela e iniciaram, no domingo (21), a perseguição a mais um petroleiro sancionado no Caribe, um dia após a Guarda Costeira apreender outro navio suspeito na região. A ação ocorreu após o anúncio do presidente Donald Trump de bloqueio a petroleiros associados a Caracas, sob a justificativa de evasão de sanções e financiamento de atividades ilegais. O navio perseguido, identificado como Bella 1, estaria usando bandeira falsa e já é alvo de sanções desde 2024. Em reação, o governo venezuelano denunciou as operações como hostis e recebeu apoio político da Rússia e da China, enquanto Washington minimizou o peso desse respaldo. No mesmo contexto, a Venezuela confirmou a saída de um petroleiro da Chevron com petróleo para os EUA, dentro de acordos vigentes, e alertou à ONU que o bloqueio naval afeta o comércio energético e amplia a instabilidade nos mercados internacionais.
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