Documentário afirma que Harry e Meghan Markle passam por dificuldades financeiras
Casal deixou a família real britânica oficialmente há cinco anos e viu aumento das despesas

O casal Harry e Meghan Markle estaria atravessando por dificuldades financeiras pela primeira vez após deixaram oficialmente a família real britânica, em 2020. As afirmações constam em um documentário e foram publicadas nos jornais The Mirror e CNN Brasil.
A produção, intitulada "Meghan and Harry: Where Did The Money Go?", aponta que os gastos do casal, composto pelo príncipe e pela atriz, cresceram exponencialmente nos últimos anos, mas a renda seguiu no caminho contrário.
Nem mesmo os contratos milionários firmados após a saída da família real britânica são suficientes para contornar as despesas, definidas pela produção como "expressivas e constantes".
"Meu pai literalmente me cortou financeiramente", disse Harry durante entrevista à apresentadora de TV Oprah Winfrey em referência ao relacionamento com o pai, o rei Charles III.
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Com a falta desse apoio, o casal passou a se sustentar com a herança deixada por Princesa Diana (1961-1997) para o filho, que supera a casa dos 10 milhões de euros (cerca de R$ 65 milhões na cotação atual) e com os contratos comerciais.
Netflix e Spotify estão entre as empresas que têm contratos firmados com o casal, que ultrapassam a casa dos 115 milhões de euros. A plataforma de streaming tem vínculo com ambos até o fim do ano, enquanto a de música já finalizou o acordo.
"Não há dúvida de que a renda de Meghan e Harry está em declínio. Eles já fizeram os grandes movimentos que podiam fazer. Agora, não há mais nada a vender, a não ser eles mesmos", decreta Norman Baker, comentarista da família real.
A casa do casal na Califórnia é avaliada em US$ 14 milhões (mais de R$ 80 milhões na cotação atual), e ainda tem uma hipoteca que chega próximo dos US$ 10 milhões, com pagamento mensal entre US$ 50 mil e US$ 100 mil. O príncipe também paga a própria segurança, que pode chegar a 10 milhões de euros por ano.