Soldado da Polícia Militar e sobrinho são mortos a tiros dentro de casa, em Fortaleza

O familiar do PM chegou a ser socorrido ao IJF, mas não resistiu aos ferimentos. Até o momento não se sabe o que motivou o crime

Escrito por Redação ,
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Legenda: A Polícia Militar do Ceará (PMCE) divulgou nota de pesar confirmando o falecimento
Foto: Divulgação/PMCE

Um policial militar foi assassinado a tiros, em Fortaleza, no bairro Jangurussu, na noite dessa quinta-feira (14). Francisco Tarcísio Rocha da Silva teria sido baleado quando estava dentro de casa, na companhia da família. Na tarde desta sexta-feira (15), a Polícia informou que o sobrinho do policial, também alvejado, morreu.

Até o momento não se sabe o que motivou o crime. Francisco chegou a ser socorrido ao Instituto Doutor José Frota (IJF), mas não resistiu aos ferimentos. Ele tinha 65 anos de idade e atualmente se encontrava em inatividade.

A Polícia Militar do Ceará (PMCE) divulgou nota de pesar confirmando o falecimento, disse se solidarizar com a dor dos familiares e amigos e colocou o aparato da Instituição à disposição. 

De acordo com pronunciamento do órgão, o PM "ingressou na Corporação em 5 de setembro de 1977 e desempenhou seu trabalho em prol da segurança do povo cearense".

Equipes da Perícia Forense do Estado do Ceará também foram acionadas e realizaram os primeiros levantamentos sobre o caso. “O crime é investigado pela 3ª Delegacia do DHPP, unidade que realiza diligências no intuito de identificar os suspeitos, bem como elucidar a motivação do fato”.

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Nota da SSPDS

A Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) informou por nota que a Polícia Civil do Estado do Ceará (PC-CE), por meio do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), investiga as circunstâncias do duplo homicídio.

"O corpo do PM foi encontrado dentro da residência, já o sobrinho do PM foi socorrido para uma unidade hospitalar, onde não resistiu aos ferimentos e morreu".

Equipes do DHPP, da Polícia Militar do Ceará (PMCE) e da Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce) foram acionadas e realizaram os primeiros levantamentos sobre o caso. O crime é investigado pela 3ª Delegacia do DHPP, unidade que realiza diligências no intuito de identificar os suspeitos, bem como elucidar a motivação do fato.    

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