Polícia Civil investiga assassinato de filho de desembargadora em favela de Fortaleza
A vítima foi morta por disparos de arma de fogo na cabeça em uma via pública. Ninguém foi preso ainda pelo crime
A Polícia Civil do Ceará (PC-CE) investiga o assassinato de um homem de 39 anos, na Favela do Boba, no bairro de Fátima, em Fortaleza, na noite da última segunda-feira (12). Ele é filho de uma desembargadora do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE).
A Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) confirmou, em nota, que o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) "apura as circunstâncias de um homicídio, ocorrido nessa segunda-feira (12), no bairro de Fátima". Ninguém foi preso pelo crime, até a publicação desta matéria.
A vítima foi morta por disparos de arma de fogo em uma via pública. Equipes da Polícia Militar do Ceará (PMCE) e da Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce) estiveram no local. O caso está a cargo da 5ª Delegacia do DHPP, unidade que realiza diligências para identificar a autoria do crime."
A reportagem apurou, com uma fonte da SSPDS, que a vítima é um homem de 39 anos, filho de uma desembargadora do Tribunal de Justiça do Ceará - que também não terá a identidade revelada.
A reportagem apurou ainda que a Polícia Civil trabalha com duas linhas de investigação, que não serão divulgadas para não atrapalhar a apuração.
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O crime aconteceu por volta de 23h de segunda-feira (12), em uma via pública da Favela do Boba, que fica a cerca de 300 m de distância da Superintendência Regional da Polícia Federal (PF) e do Complexo de Delegacias Especializadas (Code), da Polícia Civil.
A SSPDS ressalta que "a população pode contribuir com as investigações repassando informações que auxiliem os trabalhos policiais. As denúncias podem ser feitas para o telefone (85) 3257-4807, do DHPP, que também é o WhatsApp do Departamento".
"As denúncias também podem ser feitas para o número 181, o Disque-Denúncia da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), ou para o (85) 3101-0181, que é o número de WhatsApp, por onde podem ser feitas denúncias via mensagem, áudio, vídeo e fotografia. O sigilo e o anonimato são garantidos", completa.