Precipitações irregulares provocam perdas na lavoura
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Iguatu (Sucursal) – A irregularidade das chuvas tem provocado perda parcial no plantio de milho e feijão de sequeiro, na região Centro-Sul. As precipitações são finas e localizadas. O quadro atual tem trazido preocupação para os agricultores que enfrentam prejuízos com a lavoura tradicional de subsistência. Secretários de Agricultura, dirigentes sindicais e técnicos da Ematerce mostram-se preocupados em face da quadra invernosa que permanece abaixo da média.
O agricultor Alberto Ferreira dos Santos plantou, em fevereiro, dois hectares de feijão, na localidade Araras, na zona rural do Município de Iguatu. “Faltou chuva na primeira quinzena de março”, contou. “O carrego está caindo e vou perder três quartos do que plantei”. Santos esperava colher 30 sacas de feijão-de-corda, mas agora deverá cair para oito. “A situação do pequeno agricultor está difícil. Se não houver safra, vai enfrentar dificuldades”.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Iguatu, José Olavo Pinto, disse que o inverno está irregular e tem trazido prejuízos para a agricultura familiar. “É uma colcha de retalho, chove aqui e bem ali não chove”, comparou. “Num mesmo sítio, há roça que vai colher alguma coisa, e outra que não vai dar praticamente nada”.
Em 2004, a safra foi prejudicada por causa da cheia dos rios e pesadas chuvas caídas nos meses de fevereiro e março daquele ano. Já no ano passado, a estiagem prejudicou a safra de feijão, milho e arroz de sequeiro. Neste ano, a irregularidade das precipitações continua prejudicando a agricultura familiar. “Vamos esperar um pouco mais, porque agora em abril pode haver fortes precipitações”, disse o gerente regional da Ematerce, em Iguatu, Mauro Nogueira. “Realmente, as chuvas são localizadas e finas e isso tem provocado um quadro de irregularidades no desenvolvimento do plantio”.
Na localidade de Logradouro, no Município de Acopiara, o agricultor Pedro Felipe, cultivou dois hectares de milho e um de feijão. “As chuvas estão fracas. Se não tivesse faltado chuva no início de março, o plantio estava bem melhor”, contou. “Vou perder mais de 30% da lavoura”. Ataques de pragas e escassez de água contribuem para prejudicar o plantio das culturas de sequeiro.
O agricultor Alberto Ferreira dos Santos plantou, em fevereiro, dois hectares de feijão, na localidade Araras, na zona rural do Município de Iguatu. “Faltou chuva na primeira quinzena de março”, contou. “O carrego está caindo e vou perder três quartos do que plantei”. Santos esperava colher 30 sacas de feijão-de-corda, mas agora deverá cair para oito. “A situação do pequeno agricultor está difícil. Se não houver safra, vai enfrentar dificuldades”.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Iguatu, José Olavo Pinto, disse que o inverno está irregular e tem trazido prejuízos para a agricultura familiar. “É uma colcha de retalho, chove aqui e bem ali não chove”, comparou. “Num mesmo sítio, há roça que vai colher alguma coisa, e outra que não vai dar praticamente nada”.
Em 2004, a safra foi prejudicada por causa da cheia dos rios e pesadas chuvas caídas nos meses de fevereiro e março daquele ano. Já no ano passado, a estiagem prejudicou a safra de feijão, milho e arroz de sequeiro. Neste ano, a irregularidade das precipitações continua prejudicando a agricultura familiar. “Vamos esperar um pouco mais, porque agora em abril pode haver fortes precipitações”, disse o gerente regional da Ematerce, em Iguatu, Mauro Nogueira. “Realmente, as chuvas são localizadas e finas e isso tem provocado um quadro de irregularidades no desenvolvimento do plantio”.
Na localidade de Logradouro, no Município de Acopiara, o agricultor Pedro Felipe, cultivou dois hectares de milho e um de feijão. “As chuvas estão fracas. Se não tivesse faltado chuva no início de março, o plantio estava bem melhor”, contou. “Vou perder mais de 30% da lavoura”. Ataques de pragas e escassez de água contribuem para prejudicar o plantio das culturas de sequeiro.