Junho Verde: Um momento para lembrar que o Meio Ambiente não pode esperar
Fortaleza, com sua biodiversidade costeira, parques urbanos e forte exposição às mudanças climáticas, tem um papel essencial no enfrentamento dos desafios ambientais

Você sabia que faltam apenas cinco meses para a COP30, a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas? O evento será realizado em Belém e reunirá representantes de todo o mundo para discutir compromissos com o clima. O Brasil, mais uma vez, estará no centro desse debate global.
Junho é reconhecido como o Mês do Meio Ambiente e, em Fortaleza, é celebrado como o Junho Verde um período repleto de ações, reflexões e oportunidades para participar ativamente da construção de um futuro mais sustentável. O destaque vai para o dia 5, o Dia Mundial do Meio Ambiente, mas o convite à transformação vai muito além de uma data: ele acontece durante todo o ano.
Fortaleza, com sua biodiversidade costeira, parques urbanos e forte exposição às mudanças climáticas, tem um papel essencial no enfrentamento dos desafios ambientais. O Junho Verde traz uma série de atividades educativas e mobilizações comunitárias, que envolvem escolas, famílias, empresas e a sociedade como um todo na pauta ambiental.
A realização da COP30 no Brasil coloca o país em evidência. O mundo estará observando como cuidamos de nossas florestas, rios, praias e cidades. Afinal, abrigamos a maior floresta tropical do planeta e biomas únicos, como a Caatinga e o Cerrado. Somos uma potência ambiental, mas também enfrentamos sérios desafios, como o desmatamento e a poluição.
Cada um de nós pode contribuir. Separar o lixo corretamente, reduzir o uso de plásticos, caminhar mais, consumir de produtores locais, economizar água e energia são mudanças de hábitos que fazem diferença.
Educar é um passo essencial, e começa pelo diálogo. Conversar sobre sustentabilidade com filhos, amigos e colegas de trabalho é uma forma poderosa de conscientizar e engajar mais pessoas. A mudança cultural acontece quando o tema ambiental passa a fazer parte do cotidiano.
Necessitamos de ar puro, água potável, solo fértil e clima equilibrado, a sociedade pode prosperar. O que está em jogo é a nossa própria sobrevivência.
Que cidade, que país, que planeta queremos em 10, 20 ou 50 anos? Essa é uma pergunta que só pode ser respondida com ações concretas hoje.