Detetive particular diz que jovem que alega ser Madeleine McCann foi vítima de tráfico sexual
Polícia já declarou que a polonesa Julia Wendell não é a garota Madeleine McCann, desde 2007
Após a polonesa Julia Faustyna afirmar ser Madeleine McCann, britânica desaparecida desde 2007, a suposta detetive particular Fia Johansson declarou que a jovem de 21 anos teria sido vítima de tráfico sexual. Em entrevista ao site Radar, nesta semana, disse ainda que Julia não é nem mesmo filha biológica dos pais com quem mora.
Conforme o Metrópoles, detetiva tem diversas evidências de que a polonesa foi vítima de tráfico e garante que Julia “não é filha de seus pais poloneses”.
Julia enviou três amostras de material genético para realizar testes de DNA e comprovar a própria declaração. No entanto, ainda aguarda o resultado. Fia acredita que exames mostarão que jovem não nasceu na Polônia.
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QUEM É JULIA WENDELL?
O nome de Julia veio à tona recentemente, após a jovem sugerir nas redes sociais que pode ser a britânica Madeleine McCann, que desapareceu aos três anos de idade, durante uma viagem de férias a Portugal.
Em seus primeiros relatos no Instagram, no início deste mês de fevereiro, ela disse que começou a suspeitar que é Madeleine após declarações da avó sobre um pedófilo.
Contudo, não deu mais detalhes sobre o assunto. Somente disse que também tem poucas lembranças da infância e que, em 2018, chegou a ser internada em um hospital psiquiátrico para lidar com memórias de abusos.
TESTE DE DNA
A familía da jovem Julia Wendel não concordava que a jovem fizesse o teste de DNA não queriam realizar um teste de DNA para verificar se a moça de 21 anos é realmente filha deles e eliminar a hipótese de ela seja Madeleine McCann. Os pais de Julia afirmam que ela está doente. Ao compartilhar os registros, Julia ironizou o fato de estar sendo considerada louca.
Ao jornal The Sun, fontes próximas aos pais biológicos de Madeleine, Kate e Gerry McCann, disseram que o casal está sendo submetido a uma "dor desnecessária".