Polícia Militar prende suspeito de envolvimento nas mortes de sargento e empresário em Maranguape

O PM da reserva Juscelino Araújo Chaves e o empresário Daniel Cortez foram mortos a tiros na CE-065

Escrito por Redação ,

Legenda: Suspeito foi encaminhado para a Delegacia de Capturas, no Centro de Fortaleza
Foto: VC Repórter

A Polícia Militar prendeu nesta sexta-feira (25) um suspeito de matar o sargento Juscelino Araújo Chaves e o empresário Daniel Cortez, na CE-065, no distrito de Cachoeira, em Maranguape. O suspeito foi encaminhado para a Delegacia de Capturas, segundo a Polícia Militar. 

Luiz Henrique Ferreira de Sousa, de 26 anos, foi preso em um condomínio localizado no Bairro Outra Banda, em Maranguape, na Região Metropolitana de Fortaleza. 

Legenda: Sargento da PM Juscelino Araújo Chaves (à esquerda) e o empresário Daniel Cortez (à direita) estavam em um veículo quando foram abordado pelos atiradores e mortos em Maranguape.
Foto: Arquivo pessoal

Um outro suspeito, chefe de uma facção atuante em Maranguape, é apontado como mandante dos crimes e está preso.

O sargento da reserva, 58 anos, e o empresário do ramo de venda de frangos, 45, foram mortos a tiros na noite de 22 de outubro último, depois de colidir o carro em que trafegavam em um muro e serem abordados por um grupo armado.

Sargento da PM e empresário são mortos a tiros em distrito de Maranguape

Polícia prende suspeito de ser mandante das mortes de policial militar e empresário em Maranguape

Ferido a tiros, o empresário não resistiu aos ferimentos e morreu dentro do veículo. O sargento, também baleado,  conseguiu sair do carro, porém, foi perseguido e morto. 

Nota de pesar

A Polícia Militar do Ceará (PMCE) divulgou uma nota de pesar pelo falecimento do sargento, que havia ingressado na corporação em 20 de julho de 1981. O militar estava na reserva remunerada.

"O Comando da Corporação se solidariza com a dor dos familiares e amigos, ao tempo em que coloca o aparato da Instituição à disposição", dizia um trecho da nota.

Legenda: Muro onde as vítimas bateram antes de serem atacadas na Grande Fortaleza.
Foto: Kilvia Muniz

 

 

 

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