Ceará supera 210 mil casos confirmados de Covid-19 e registra 8.364 óbitos

Fortaleza concentra 46.399 casos confirmados

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(Atualizado às 11:27)

O Ceará contabiliza, até a manhã desta quinta-feira (27), 210.636 casos confirmados de Covid-19 e 8.364 óbitos em consequência da doença. O número de pessoas recuperadas é de 185.196. Os dados são da plataforma IntegraSUS, atualizada às 9h30.

O Estado registra ainda 89.678 casos suspeitos e 613 mortes em investigação. Já foram aplicados 617.919 testes para identificar o novo coronavírus. As notificações da doença estão em 625.001. A marca de 200 mil casos foi ultrapassa em 19 de agosto, há oito dias. 

A mortalidade da doença, proporção entre as taxas de casos e mortes, está em 4% no Ceará. A plataforma não indicou quantas mortes ocorreram mortes nas últimas 24h.

O IntegraSUS aponta que a ocupação dos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no Ceará está em 62,24%. Nos leitos de enfermagem, a ocupação está em 34,93%. 

As maiores incidências de casos confirmados por 100 mil habitantes estão em:

  • Acarape (9.511,7)
  • Frecheirinha (8.968,2)
  • Groaíras (6.261,3)
  • Chaval (6.014,2)
  • Moraújo (5.502,1)

Fortaleza tem os maiores números absolutos: 46.399 casos confirmados e 3.777 mortes, com incidência em 1.738,2. Juazeiro do Norte, no Cariri, concentra 13.747 confirmações da doença, 257 óbitos e uma incidência de 5.013,4.

Em Sobral, na Região Norte, 11.054 pessoas foram infectadas e 296 não resistiram à doença. A incidência registrada na cidade é de 5.290,6.

Na Grande Fortaleza, as cidades com o maior número de casos confirmados são Maracanaú (6.276), Caucaia (5.531) e Maranguape (4.621).

Caucaia é a segunda cidade em mortes, com 329 óbitos e incidência de 1.530,4. Maracanaú registra 235 mortes e 2.754 de incidência. Em Maranguape, a incidência é de 3.582,8 e foram confirmadas 113 mortes. 

Os números divulgados pela Secretaria da Saúde são atualizados permanentemente e fazem referência à disponibilidade dos resultados dos testes para detecção da presença do vírus, ou seja, não necessariamente correspondem à data da morte ou do início da apresentação dos sintomas pelo paciente.

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