Casos de Covid-19 no Ceará passam de 200 mil; são 8.206 mortes

O Ceará ultrapassou os 200 mil casos confirmados de Covid-19, com 200.939 pessoas infectadas. São 8.206 mortes em decorrência da doença, segundo dados da plataforma IntegraSUS, atualizada pela Secretaria da Saúde (Sesa) às 9h14 desta quarta-feira (19). O número de pessoas recuperadas chegou a 172.123. 

O Estado tem 89.523 casos suspeitos e 603 mortes em investigação. Já são 592.090 casos notificados desde o início da pandemia. O número de testes realizados para detectar o vírus é de 572.773.

A letalidade da doença, proporção entre as taxas de casos e mortes, está em 4,08%.

As maiores incidências de casos confirmados estão em Acarape (9.116,5), Frecheirinha (8.072,8), Groaíras (6.134,8), Chaval (5.991,3) e Moraújo (5.410,4).

O índice de 100 mil casos confirmados da Covid-19 foi ultrapassado em 25 de junho, há 55 dias. Os 150 mil diagnósticos positivos foram confirmados em 21 de julho, há 29 dias. Os primeiros casos da doença foram divulgados em 15 de março, há 157 dias. 

O Ceará chegou a 190 mil casos na última terça-feira (11), há oito dias. O intervalo entre os 180 mil e 190 mil casos confirmados foi de seis dias.

Fortaleza lidera o número de casos e óbitos, com 45.226 confirmações da doença, 3.759 mortes e uma incidência de 1.694,3. 

Cidades

Juazeiro do Norte, no Cariri, concentra 12.865 casos positivos, 248 mortes e tem uma incidência de 4.691,7. Em Sobral, cidade da Região Norte que tem 5.123,6 de incidência, 10.705 pessoas se infectaram e 294 não resistiram à doença.

Na Grande Fortaleza, Maracanaú contabiliza 5.927 casos confirmados, 234 mortes e incidência de 2.600,9. Caucaia, a segunda cidade em óbitos, tem 5.426 diagnósticos positivos, 327 mortes e uma incidência de 1.501,4. Maranguape tem 4.291 casos, 111 mortes e incidência em 3.326,9. 

O IntegraSUS indica que a taxa de ocupação dos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no Ceará está em 55,32%. Nos leitos de enfermaria, a ocupação é de 37,69%.

Os números apresentados pela Sesa são atualizados constantemente e fazem referência à disponibilidade dos resultados dos testes para detecção da presença do vírus, ou seja, não necessariamente correspondem à data da morte ou do início da apresentação dos sintomas pelo paciente.