O clube gastou uma receita milionária no mercado de transferência
O Fortaleza investiu uma receita milionária em reforços para 2023. Com a renovação do técnico argentino Vojvoda, o clube trabalhou para fortalecer o elenco visando o calendário de competições e ultrapassou a marca de R$ 15 milhões em aquisições de jogadores.
Dos nove reforços anunciados até o momento, quatro exigiram receita para a compra de direitos econômicos. O meia Calebe, por exemplo, custou R$ 6 milhões junto ao Atlético-MG, igualando a maior aquisição da história da instituição: atacante Renato Kayzer, ex-Athletico-PR.
A lista contempla ainda o atacante Júnior Santos(cerca de R$ 3,6 milhões), o lateral-direito Dudu(R$ 3,5 mi) e o lateral-esquerdo Bruno Pacheco(R$ 2 mi). Os valores foram divulgados oficialmente pela instituição no momento dos anúncios.
As demais contratações, segundo a gestão, não tiveram os montantes revelados pois foram empréstimo ou reforços que estavam livres. Se enquadram nessa categoria: o goleiro João Ricardo, o lateral-esquerdo Lucas Esteves(cedido pelo Palmeiras), o ala Yago Pikachu(cedido pelo Shimizu S-Pulse, do Japão), o meia Tomás Pochettino, além do atacante Guilherme(cedido pelo Grêmio).
O caso do centroavante argentino Lucero, que gerou imbróglio com o Colo-Colo-CHI,também entra nesse grupo. Segundo o Fortaleza, o atleta chegou ao time após se desligar do futebol chileno, ou seja, não existiu negociação direta entre as equipes, o que fez o jogador ser contratado como agente livre. Por isso, nenhum valor foi divulgado sobre a operação.
Na projeção orçamentária para 2023, a diretoria estimou R$ 20 milhões para negociações. O montante engloba as compras dos direitos econômicos (R$ 10 milhões), além dos pagamentos de luvas (R$ 5 milhões) e intermediações de jogadores (R$ 5 mihões).
Investimento do Fortaleza em reforços de 2023
Calebe (Atlético-MG): R$ 6 milhões.
Júnior Santos (Sanfrecce Hiroshima-JAP): US$ 700 mil [cerca de R$ 3,6 milhões].