Morte de Djidja Cardoso foi causada por edema cerebral, aponta laudo preliminar

Condição afetou o funcionamento do coração e da respiração da ex-sinhazinha do Boi Garantido

Escrito por Redação ,
Djidja Cardoso, mulher de pele clara, olhos castanho claro e cabelos ruivos em tom acobreado
Legenda: Djidja Cardoso morreu na terça-feira (28), em Manaus, aos 32 anos. Ela se apresentou pelo Boi Garantido entre 2015 e 2020
Foto: Reprodução/Instagram

A morte da ex-sinhazinha Djidja Cardoso foi causada por um edema cerebral, segundo o laudo preliminar do Instituto Médico Legal (IML). As informações são do g1.

Djidja foi encontrada morta em sua própria casa em Manaus, no dia 28 de maio. O documento revela que a morte foi ocasionada por “depressão dos centros cardiorrespiratórios centrais bulbares; congestão e edema cerebral de causa indeterminada”.

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O edema teria afetado a parte do cérebro responsável pelo coração e respiração, o que levou a vítima a óbito. No entanto, o laudo não aponta o que teria ocasionado o edema.

As investigações da polícia apontam que a morte da ex-sinhazinha está relacionada a uma overdose de cetamina, um anestésico dissociativo que causa efeitos alucinógenos. O resultado da necropsia e do exame toxicológico deve ser finalizado ainda neste mês.

Entenda o caso

Djidja Cardoso foi encontrada morta na última terça-feira (28), na casa onde morava em Manaus. Dois dias depois, a mãe e o irmão de Djidja, Cleusimar Cardoso e Ademar Cardoso, respectivamente, foram presos pela Polícia Civil do Amazonas, suspeitos de envolvimento na morte da mulher.

Familiares da vítima alegam que os dois teriam cometido omissão de socorro e teriam incentivado o vício de Djidja em substâncias ilícitas. Além deles, três funcionários do salão de beleza da família também foram presos: a gerente Verônica da Costa Seixas e os maquiadores Claudiele Santos da Silva e Marlisson Vasconcelos Dantas.

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