Entidade desenvolve inclusão social
Escrito por
Redação
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Cid Barbosa
Muito verde, clima agradável e um trabalho de conscientização ambiental. É assim que a Organização Não Governamental (ONG) Centro de Pesquisa e Vivência Ecológica (Cepevive) desenvolve seu trabalho.
De acordo com a presidenta da entidade, Priscila Carvalho Holanda, além de difundir a ecologia, é uma maneira de realizar práticas harmônicas com a natureza, utilizando, para isso, farmácia viva, agricultura orgânica, dentre outras atividades.
Um dos trabalhos desenvolvidos pela organização é a Escola de Brincadeira, uma creche que tem como objetivo fomentar uma educação inclusiva. No local, três crianças especiais têm a oportunidade de conviver com mais 24 crianças.
Segundo a professora Rosilene Maria Feijó Bezerra, o relacionamento entre as crianças é “ótimo, não existe diferença. É maravilhoso, a gente aprende muito também”, contou.
Conforme Priscila Carvalho, a idéia de construir a creche foi para oferecer melhores condições às pessoas de necessidade especial. “Muitas vezes essas crianças ficam escondidas, queremos incluí-las e mostrar tudo que são capazes”, ressaltou quem tem experiência já que seu filho é uma criança especial.
Na creche são disponibilizados jogos, material didático, além de um trabalho com música e até capoeira. Estes foram alguns dos atrativos que incentivaram Maria de Fátima da Silva Nogueira, de 53 anos, a levar a filha especial para lá.
Segundo ela, sua filha é muito bem tratada e pede para ir para a creche. “Ela gosta muita das professoras e já aprendeu a fazer coisas que não sabia”, contou.
A professora Rosilene garante que os resultados são positivos, pois são “crianças inteligentes”. No entanto, ela destacou uma dificuldade. Por mais que exista uma orientação psicossocial, ela acredita que é necessária uma preparação. “Sinto necessidade de uma formação maior para lidar com elas”.
De acordo com a presidenta da entidade, Priscila Carvalho Holanda, além de difundir a ecologia, é uma maneira de realizar práticas harmônicas com a natureza, utilizando, para isso, farmácia viva, agricultura orgânica, dentre outras atividades.
Um dos trabalhos desenvolvidos pela organização é a Escola de Brincadeira, uma creche que tem como objetivo fomentar uma educação inclusiva. No local, três crianças especiais têm a oportunidade de conviver com mais 24 crianças.
Segundo a professora Rosilene Maria Feijó Bezerra, o relacionamento entre as crianças é “ótimo, não existe diferença. É maravilhoso, a gente aprende muito também”, contou.
Conforme Priscila Carvalho, a idéia de construir a creche foi para oferecer melhores condições às pessoas de necessidade especial. “Muitas vezes essas crianças ficam escondidas, queremos incluí-las e mostrar tudo que são capazes”, ressaltou quem tem experiência já que seu filho é uma criança especial.
Na creche são disponibilizados jogos, material didático, além de um trabalho com música e até capoeira. Estes foram alguns dos atrativos que incentivaram Maria de Fátima da Silva Nogueira, de 53 anos, a levar a filha especial para lá.
Segundo ela, sua filha é muito bem tratada e pede para ir para a creche. “Ela gosta muita das professoras e já aprendeu a fazer coisas que não sabia”, contou.
A professora Rosilene garante que os resultados são positivos, pois são “crianças inteligentes”. No entanto, ela destacou uma dificuldade. Por mais que exista uma orientação psicossocial, ela acredita que é necessária uma preparação. “Sinto necessidade de uma formação maior para lidar com elas”.