Barbalha comemora 159 anos de emancipação
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Redação
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Barbalha (Sucursal/Crato) — A cidade de Barbalha comemora hoje, 159 anos de emancipação política. Elevado à categoria de Distrito pela Lei nº 374, de 17 de agosto de 1846, o povoado passou a Município em de 30 de agosto de 1876. Como parte das comemorações, será homenageado um dos maiores historiadores do Cariri: o médico Napoleão Tavares Neves, que recebeu ontem, o título de Doutor Honoris Causa da Universidade Regional do Cariri (URCA). A solenidade foi realizada à noite na Câmara Municipal. A homenagem é um reconhecimento ao seu trabalho intelectual, sendo ele autor de vários livros e conferências sobre assuntos regionais. Recentemente, Tavares Neves escreveu um elogiado trabalho sobre as ligações de Lampião com Juazeiro do Norte, onde ele recebeu o título de Capitão Virgulino Ferreira, em 1926.
O prefeito Rommel Feijó assinou ordem de serviços para reconstrução do Palácio 3 de Outubro, um prédio antigo, construindo por Dom Pedro II, na época do Império, que foi tombado pelo Patrimônio Histórico. Sede de uma faculdade de medicina, e apontada como o maior pólo de saúde da região, Barbalha faz parte da microrregional do Cariri, o triângulo Crajubar, que reúne Crato, Juazeiro e Barbalha. O maior acontecimento da cidade é a festa de Santo Antônio, padroeiro de Barbalha, que ocorre na primeira quinzena de junho.
Suas origens remontam ao início do Século XVIII, quando foi construída a primeira capela da cidade. O Capitão Francisco Magalhães Barreto de Sá e sua mulher, Maria Polucena de Lima, destinam o lote de terras para a construção do templo religioso. A edificação da primitiva capela teve como precedente formal requerimento do qual foi signatário o Capitão Sá Barreto e como destinatário o padre visitador Manuel Antônio da Rocha. Apreciado o documento e justificada socialmente a sua procedência, houve como resposta o deferimento do qual se geraria a Provisão, datada de 16 de junho de 1778 e firmado por dom Diogo de Jesus Jardim.
Firmado o consenso de religiosidade, veio em termos de complemento básico a criação da Freguesia, ainda subordinada à Paróquia de Missão Velha. O seu paroquiato, desvinculando-a da subordinação anterior, provém do Decreto Imperial de 23 de julho de 1862, tendo como assistente eclesial o padre Castro e Silva, em permuta com o seu colega Francisco da Costa Nogueira.
O prefeito Rommel Feijó assinou ordem de serviços para reconstrução do Palácio 3 de Outubro, um prédio antigo, construindo por Dom Pedro II, na época do Império, que foi tombado pelo Patrimônio Histórico. Sede de uma faculdade de medicina, e apontada como o maior pólo de saúde da região, Barbalha faz parte da microrregional do Cariri, o triângulo Crajubar, que reúne Crato, Juazeiro e Barbalha. O maior acontecimento da cidade é a festa de Santo Antônio, padroeiro de Barbalha, que ocorre na primeira quinzena de junho.
Suas origens remontam ao início do Século XVIII, quando foi construída a primeira capela da cidade. O Capitão Francisco Magalhães Barreto de Sá e sua mulher, Maria Polucena de Lima, destinam o lote de terras para a construção do templo religioso. A edificação da primitiva capela teve como precedente formal requerimento do qual foi signatário o Capitão Sá Barreto e como destinatário o padre visitador Manuel Antônio da Rocha. Apreciado o documento e justificada socialmente a sua procedência, houve como resposta o deferimento do qual se geraria a Provisão, datada de 16 de junho de 1778 e firmado por dom Diogo de Jesus Jardim.
Firmado o consenso de religiosidade, veio em termos de complemento básico a criação da Freguesia, ainda subordinada à Paróquia de Missão Velha. O seu paroquiato, desvinculando-a da subordinação anterior, provém do Decreto Imperial de 23 de julho de 1862, tendo como assistente eclesial o padre Castro e Silva, em permuta com o seu colega Francisco da Costa Nogueira.