Legislativo Judiciário Executivo

Plano Plurianual do Ceará 2024-2027 é aprovado na Assembleia Legislativa, nesta quarta (20)

O PPA foi admitido com 17 emendas

Escrito por Alessandra Castro , alessandra.castro@svm.com.br
Alece
Legenda: O PPA 2024-2027 define as diretrizes, objetivos e metas do Governo do Ceará
Foto: Paulo Rocha/Divulgação Alece

Os deputados estaduais aprovaram, na tarde desta quarta-feira (20), o Plano Plurianual Participativo (PPA) 2024-2027. O documento estabelece as diretrizes, objetivos e metas que o Governo do Ceará deve seguir pelos próximos quatro anos, independentemente de quem estiver à frente da gestão. 

O PPA foi admitido com 17 emendas, sendo 16 de autoria de parlamentares e uma do Poder Executivo. Elaborado no primeiro semestre deste ano, o plano tramitava na Assembleia desde outubro. A medida é um dos últimos itens a ser apreciado antes do recesso parlamentar — que deve iniciar após a sessão plenária desta quinta-feira (21). 

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Para os próximos quatro anos, o plano dividiu as metas da administração estadual em quatro grandes eixos, com destaque para o combate à fome e a transição energética. São eles: 

  • "Ceará que cuida, educa e valoriza as pessoas", voltado para a garantia dos direitos fundamentais, combate à fome, redução de violência, educação e saúde;   
  • "Ceará que inova, produz e trabalha", com foco no desenvolvimento econômico do Estado, de forma regionalizada, para gerar emprego e renda;   
  • "Ceará que preserva, convive e zela pelo território", cujo objetivo é intensificar ações de ocupação do território cearense de modo responsável e sustentável, com proteção, recuperação e valorização na zona urbana e rural;   
  • "Ceará que participa, planeja, e alcança resultados", que mira em transparência e em resultados de governança. 

Ao todo, 98 programas devem executar políticas públicas previstas para cumprir os objetivos definidos no PPA.

Confira as diretrizes do PPA 2024-2027 por região aqui. As atualizações feitas por meio de emendas serão acrescentadas ao texto após sanção do plano pelo governador Elmano de Freitas (PT).

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