A estética e seus novos horizontes

Escrito por
Eduardo Sucupira producaodiario@svm.com.br
Eduardo Sucupira é membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica
Legenda: Eduardo Sucupira é membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica

O interesse do consumidor em estética médica continua a aumentar, e a taxa de crescimento do mercado norte-americano de estética médica deve acelerar para mais de 10% ao ano até 2026. 

O número e o tipo de procedimentos estéticos não cirúrgicos realizados em todo o mundo cresceram quase dois milhões entre 2017 e 2020. Espera-se que esse crescimento continue, com 23 milhões de preenchimentos dérmicos e 14,6 milhões de procedimentos corporais previstos até 2025, segundo o relatório Futuro da Estética que fornece uma visão única do que o amanhã reserva para o setor de estética.

Paralelamente, nos “4 cantos do planeta”, os médicos observaram uma evolução no volume de pacientes mais jovens, maior diversidade étnica e crescimento do interesse por pacientes do sexo masculino. Somente nos últimos dez anos, houve um aumento de 141% no número de procedimentos entre jovens de 13 a 18 anos, segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica 

A indústria internacional de estética médica mostrou um enorme crescimento na última década. Clínicas de estética médica oferecem tratamentos de rejuvenescimento não invasivos com resultados surpreendentes. Longevidade saudável e auto estima elevada é o objetivo a ser perseguido! A cirurgia estética não é mais um procedimento associado somente à correção de marcas do envelhecimento ou deformações inatas.

Paralelo a esse crescimento, cada vez mais, a área da cirurgia plástica e estética exige que seus profissionais acompanhem constantemente as evoluções tecnológicas e o desenvolvimento de novos produtos para atender consumidores frequentemente mais exigentes. Aquela conhecida fórmula do mundo contemporâneo - procedimentos estéticos menos invasivos que requerem um tempo de recuperação pós procedimento menor com complementos de eficácia para atender a exigência  alinhada ao tempo do seu paciente.

O desenvolvimento da medicina moderna abriu novos horizontes e, certas especialidades médicas, como a dermatologia e a própria cirurgia plástica ampliaram seu espectro de atuação, incorporando também questões e procedimentos estéticos.

É importante ressaltar que uma cirurgia plástica é um procedimento médico que nunca deve ocorrer por “modismo. Outro ponto essencial é o papel do médico junto ao seu paciente, em orientá-lo, a não tomar decisões baseadas apenas pelo preço, mas levem em conta a recomendação e a competência do profissional médico.

As cirurgias plásticas não têm uma finalidade apenas estética, mas também estão ligadas ao bem-estar psicológico das pessoas que a elas se submetem. Uma ferramenta importante capaz de estimular e promover grandes alterações no íntimo das pessoas, mesmo com pequenas mudanças externas, permitindo o desenvolvimento de uma autoimagem forte e positiva,  na busca do equilíbrio físico e mental.

Eduardo Sucupira é membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica
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