Polícia Civil prende grupo suspeito de aplicar golpe do pix premiado e hackear perfis de vítimas

O prejuízo total das vítimas teria sido de R$ 25 mil, conforme a polícia

Escrito por Redação ,
Polícia Civil do Ceará
Legenda: Suspeitos responderão pelos crimes de associação criminosa, violação de dispositivo informático, estelionato e lavagem de capitais
Foto: Divulgação/PCCE

Três homens e duas mulheres foram presos, nessa quinta-feira (12), suspeitos de aplicarem o golpe do pix premiado, após hackearem perfis das vítimas nas redes sociais. O grupo, natural de São Paulo, foi denunciado por moradores da região de Juazeiro do Norte e Barbalha, no Cariri, Interior do Ceará. O prejuízo total teria sido de R$ 25 mil.

Em ação da Polícia Civil do Estado do Ceará (PC-CE) em parceria com a Polícia Civil de São Paulo (PCSP), os mandados de prisão temporária e de busca e apreensão ocorreram em São Paulo.

As contas bancárias usadas pelos infratores também foram bloqueadas. Os suspeitos responderão pelos crimes de associação criminosa, violação de dispositivo informático, estelionato e lavagem de capitais.

Entenda o caso

Em setembro do ano passado, equipes da Delegacia Regional de Juazeiro do Norte foram procurados por uma vítima, moradora da região, para noticiar que seu Instagram havia sido invadido.

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Segundo a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social do Ceará (SSPDS), a mulher alegou que um indivíduo teria utilizado a rede social para aplicar o golpe do pix premiado, sendo que uma das vítimas, moradora de Barbalha, teria efetuado diversas transferências para as contas bancárias dos suspeitos, totalizando um prejuízo de R$ 25 mil.

Foi identificado ainda que os suspeitos já haviam aplicado esses mesmos golpes em vítimas nos estados de Minas Gerais, Rio Grande do Norte, Roraima, Mato Grosso, Sergipe, Alagoas e Distrito Federal.

Suspeitos

Os envolvidos foram identificados como Leonardo Gasparotto Dias da Silva, de 29 anos, Leandro Roberto Costa, de 39, Abner Edson dos Santos Feitosa, de 22, Adriana dos Anjos de Oliveira, de 51, e Camila Batista de Sousa, de 23.

Eles se encontram à disposição da Justiça, e a Polícia Civil do Ceará segue com as investigações.

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