Moradores enfrentam problemas com poluição de açude
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Redação
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Jucás (Sucursal/ Iguatu) – Os moradores da sede do distrito Baixio da Donana, no Município de Jucás, enfrentam dificuldades de abastecimento de água. O açude existente na localidade, que barra o riacho da Viúva, está poluído, pois recebe diariamente dejetos das casas e de animais que bebem água no reservatório. Há um poço, na comunidade, mas a água é salobra e não serve para o consumo humano.
A alternativa dos moradores do Baixio da Donana para obter água para o consumo é diariamente caminhar cerca de três quilômetros até o Açude Faustino Belo. O agricultor José Jacó do Nascimento, que chegou à localidade em 1953, disse que os moradores nos últimos anos enfrentam dificuldades para obter água de qualidade. “Antes, este açude não era poluído, mas nos últimos anos, os moradores jogam lixo, o esgoto das casas cai dentro dele e os animais bebem água e fazem necessidades”, contou. “Do jeito que está só serve para as mulheres lavarem roupa”.
O drama vivenciado pelo pequeno agricultor, Jacó do Nascimento, é comum para as 108 famílias moradoras da sede do distrito. “O poço poderia ter sido uma alternativa, mas a água é salobra, não serve para beber”, explicou o presidente da Associação Comunitária, Francisco Pinheiro Feitosa. “O jeito é caminhar até a água do Açude Faustino Belo, onde a água tem melhor qualidade”. Alguns moradores vão a pé, outros usam bicicleta e animais para pegar água no reservatório. A caminhada é praticamente diária.
Recentemente, por ocasião das festas do padroeiro da comunidade, o vice-prefeito de Jucás, Meton Teixeira de Almeida; o pároco, João Melo; o vereador Ademar Lima; o presidente da Associação Comunitária, Francisco Pinheiro Feitosa; e alguns moradores visitaram o açude poluído e discutiram sobre o projeto de construção de um novo reservatório. “A saída para o abastecimento d´água da localidade será a construção de um novo açude que está projetado pelo Dnocs”, explicou Ademar Lima.
Os moradores aguardam com expectativa o início da construção do novo reservatório. De acordo com Ademar Lima, o projeto já está pronto e a verba aprovada pelo Dnocs. “Já há recursos assegurados no Orçamento Geral da União”, contou. “A Prefeitura vai fazer o desmatamento da área e a obra deve começar em breve”. Ele explicou também que o projeto contempla a implantação de uma rede de distribuição de água para as residências. O padre João Melo disse esperar que a obra seja concluída ainda este ano para beneficiar os moradores que enfrentam dificuldades para obtenção de água para o consumo humano.
A alternativa dos moradores do Baixio da Donana para obter água para o consumo é diariamente caminhar cerca de três quilômetros até o Açude Faustino Belo. O agricultor José Jacó do Nascimento, que chegou à localidade em 1953, disse que os moradores nos últimos anos enfrentam dificuldades para obter água de qualidade. “Antes, este açude não era poluído, mas nos últimos anos, os moradores jogam lixo, o esgoto das casas cai dentro dele e os animais bebem água e fazem necessidades”, contou. “Do jeito que está só serve para as mulheres lavarem roupa”.
O drama vivenciado pelo pequeno agricultor, Jacó do Nascimento, é comum para as 108 famílias moradoras da sede do distrito. “O poço poderia ter sido uma alternativa, mas a água é salobra, não serve para beber”, explicou o presidente da Associação Comunitária, Francisco Pinheiro Feitosa. “O jeito é caminhar até a água do Açude Faustino Belo, onde a água tem melhor qualidade”. Alguns moradores vão a pé, outros usam bicicleta e animais para pegar água no reservatório. A caminhada é praticamente diária.
Recentemente, por ocasião das festas do padroeiro da comunidade, o vice-prefeito de Jucás, Meton Teixeira de Almeida; o pároco, João Melo; o vereador Ademar Lima; o presidente da Associação Comunitária, Francisco Pinheiro Feitosa; e alguns moradores visitaram o açude poluído e discutiram sobre o projeto de construção de um novo reservatório. “A saída para o abastecimento d´água da localidade será a construção de um novo açude que está projetado pelo Dnocs”, explicou Ademar Lima.
Os moradores aguardam com expectativa o início da construção do novo reservatório. De acordo com Ademar Lima, o projeto já está pronto e a verba aprovada pelo Dnocs. “Já há recursos assegurados no Orçamento Geral da União”, contou. “A Prefeitura vai fazer o desmatamento da área e a obra deve começar em breve”. Ele explicou também que o projeto contempla a implantação de uma rede de distribuição de água para as residências. O padre João Melo disse esperar que a obra seja concluída ainda este ano para beneficiar os moradores que enfrentam dificuldades para obtenção de água para o consumo humano.