Campeões mundiais se encontrarão no Estado
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Redação
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Os melhores vaqueiros do mundo vão estar no Ceará a partir da próxima sexta-feira disputando o título de campeão mundial e o melhor no Estado. O Parque Novilha de Prata, em Itapebussu, vai receber o top de linha do México, Colômbia, Venezuela, Costa Rica, Cuba, Panamá, Estados Unidos e Uruguai, numa disputa que promete muita adrenalina. O II Mundial de Vaquejada (World Championship Tour - 2004) acontece nos dias 24, 25 e 26 próximos, em Itapebussu, a 50 quilômetros de Fortaleza.
A referência do surgimento e crescimento profissional do esporte atende pelo nome de Antônio de Farias Madureiro ou, simplesmente, Tony Madureiro, natural de Cabaceiras (PB). Atualmente, ele é o “embaixador do Coleo do Brasil” — “coleo” significa vaquejada em espanhol, berço da prática do esporte de forma mundial. Porém, segundo o “vaqueiro-historiador”, Tony Madureiro, foi na Colômbia onde tudo começou para a profissionalização da vaquejada como esporte oficial. “Tenho um sonho e ver no Brasil o surgimento de associações e federações, como nos outros países de língua latina”, afirma.
Seu primeiro sonho foi realizar uma competição mundial no Brasil. Em 1997 ele conseguiu. Quem sabe não profissionaliza o esporte nos próximos anos. Cacife e respeito internacional ele tem de sobra. O amor pelo esporte começou ainda no calor do interior paraibano. “Nasci em cima de jumento e cavalo”, diz. Foi na fazenda do pai que Tony se deixou encantar pelo frenesi e pela adrenalina de derrubar bois na pista.
Cerca de 448 vaqueiros profissionais, 432 vaqueiros amadores, 72 vaqueiros universitários e 64 vaqueiros master representando 14 estados brasileiros e diversos vaqueiros vindos de oito países convidados participaram correndo boi na pista em busca do grande prêmio e da fama internacional.
A referência do surgimento e crescimento profissional do esporte atende pelo nome de Antônio de Farias Madureiro ou, simplesmente, Tony Madureiro, natural de Cabaceiras (PB). Atualmente, ele é o “embaixador do Coleo do Brasil” — “coleo” significa vaquejada em espanhol, berço da prática do esporte de forma mundial. Porém, segundo o “vaqueiro-historiador”, Tony Madureiro, foi na Colômbia onde tudo começou para a profissionalização da vaquejada como esporte oficial. “Tenho um sonho e ver no Brasil o surgimento de associações e federações, como nos outros países de língua latina”, afirma.
Seu primeiro sonho foi realizar uma competição mundial no Brasil. Em 1997 ele conseguiu. Quem sabe não profissionaliza o esporte nos próximos anos. Cacife e respeito internacional ele tem de sobra. O amor pelo esporte começou ainda no calor do interior paraibano. “Nasci em cima de jumento e cavalo”, diz. Foi na fazenda do pai que Tony se deixou encantar pelo frenesi e pela adrenalina de derrubar bois na pista.
Cerca de 448 vaqueiros profissionais, 432 vaqueiros amadores, 72 vaqueiros universitários e 64 vaqueiros master representando 14 estados brasileiros e diversos vaqueiros vindos de oito países convidados participaram correndo boi na pista em busca do grande prêmio e da fama internacional.