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'Destruir a masculinidade', diz Eduardo Bolsonaro sobre bissexualidade de Superman

No Twitter, parlamentar falou sobre heróis serem inspirações para criança

Escrito por Redação ,
Incomodado, deputado federal seguiu falando sobre o assunto no Twitter, nesta terça-feira (12)
Legenda: Incomodado, deputado federal seguiu falando sobre o assunto no Twitter, nesta terça-feira (12)
Foto: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) resolveu expor preocupação, em postagem no Twitter, sobre a bissexualidade de Jon Kent — filho de Clark Kent, em um lançamento da DC Comic. Nesta segunda-feira (11), a editora confirmou a revelação do novo Superman nos quadrinhos da 5ª edição da revista "Superman: Son of Kal-El".

Na narrativa, Jon Kent terá um relacionamento com o hacker e ativista Jay Nakamura, amigo do Superman que idolatra Lois Lane, mãe do herói.

Postagem de Eduardo Bolsonaro sobre personagem da DC Comics
Legenda: Postagem de Eduardo Bolsonaro sobre personagem da DC Comics
Foto: Reprodução/Twitter

"Chegou o dia em que é obrigatório! Para ser aprovado pelo establishment midiático é preciso pagar um pedágio, eles querem decidir por você e ditar o monopólio das virtudes. Vários desses super-heróis inspiram adolescentes e crianças. Mas o problema é o garoto de policial, né?", questionou o deputado federal.

Na postagem na rede social, Eduardo Bolsonaro lembrou a declaração do Comitê da ONU dos Direitos da Criança (OHCHR) onde condena a atitude do presidente Jair Bolsonaro de exibir uma criança vestida com farda da Polícia Militar mineira, empunhando uma arma de brinquedo, em evento na semana passada em Belo Horizonte (MG).

novo superman é bissexual
Legenda: Primeiro beijo entre os personagens dos quadrinhos
Foto: Divulgação

"Destruir a masculinidade dos mais tolerantes", aponta deputado

Preocupado e após muitas críticas, ele seguiu falando sobre o problema do desenho, na manhã desta terça-feira (12). 

"A intenção não é democratizar os super-heróis ou tornar o mundo mais tolerante, é o contrário: destruir a masculinidade dos mais tolerantes para dominar estes cordeiros e instigar o ódio nos resistentes para poder acusá-los de homofóbicos e depois a esquerda se dizer protetora dos gays", declarou Eduardo Bolsonaro em tweet.

 

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