Ceará chega a 222.445 casos de Covid-19, com 8.566 óbitos pela doença

O Estado registrou 86.266 casos suspeitos e 599 óbitos em investigação

Escrito por Redação ,

O Ceará chegou a 222.445 casos confirmados de Covid-19 e 8.566 mortes pela doença. O número de pessoas recuperadas da enfermidade é de 197.162. Os números são da plataforma IntegraSUS, atualizada às 9h18min desta segunda-feira (7). 

De acordo com a plataforma, a mortalidade da doença está em 3,9%. Nas últimas 24h não houve registro de mortes pelo novo coronavírus. O Estado registrou 86.266 casos suspeitos e 599 óbitos em investigação.

Desde o início da pandemia, o Ceará já aplicou 661.935 testes para detectar o vírus e houve a notificação 668.644 casos da doença.

As maiores incidências de casos confirmados de Covid-19 por 100 mil habitantes são registradas em: Acarape (10.389,2), Frecheirinha (10.098,1), Groaíras (6.423,9), Chaval (6.075,4) e Moraújo (5.547,9). 

Fortaleza tem os maiores números absolutos da doença, com 47.491 casos confirmados e 3.807 mortes pela Covid-19, com uma incidência de 1.779,1 casos para cada 100 mil pessoas. Os restaurantes da capital e dos demais município que se encontram na Fase 4 da retomada econômica estão a partir desta segunda-feira (7) autorizados ao retorno de apresentaçãoes musicais e shows de humor.

Em seguida no número de casos está Juazeiro do Norte, no Cariri, com 14.581 registros da doença, 265 mortes e incidência de 5.317,5. Sobral, na Região Norte, já confirmou 11.459 casos, 298 óbitos e tem incidência de 5.484,5.

Na macrorregião de Fortaleza, as cidades com o maior número de casos confirmados, além da capital, são Maracanaú (6.519), Caucaia (5.619) e Maranguape (4.661). Caucaia é a segunda cidade em número de mortes (339) e tem incidência de casos confirmados de 1.554,5.

A plataforma indica que os leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no Ceará estão com ocupação de 56,57%. Nos leitos de enfermagem, a ocupação é de 32,37%.

Os números divulgados pela Secretaria da Saúde são atualizados permanentemente e fazem referência à disponibilidade dos resultados dos testes para detecção da presença do vírus, ou seja, não necessariamente correspondem à data da morte ou do início da apresentação dos sintomas pelo paciente.

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