Quadrilha chilena especializada em furtos a bancos é presa em SP; grupo é suspeito de furtar R$100 mil

Investigadores descobriram que o grupo também cometia os crimes no Paraná e em Santa Catarina, mas se abrigava em São Paulo para se deslocar aos estados vizinhos

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Redação producaodiario@svm.com.br
(Atualizado às 18:28)
Ação aconteceu após troca de informações entre a Polícia Civil do Mato Grosso do Sul e de Minas Gerais com a do estado paulista
Legenda: Ação aconteceu após troca de informações entre a Polícia Civil do Mato Grosso do Sul e de Minas Gerais com a do estado paulista
Foto: Divulgação/PCSP

Três chilenos foram presos na região do Campos Elíseos, no centro de São Paulo, na segunda-feira (24), por serem suspeitos de formar uma quadrilha especializada em furtos a bancos por meio de arrombamentos. A ação da Polícia Civil de São Paulo aconteceu logo após o grupo ter furtado uma agência bancária da cidade de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul.

Os policiais paulistas receberam informações de agentes sul-mato-grossenses sobre o deslocamento da quadrilha à capital paulista após o crime. Com a localização do veículo, o trio foi abordado próximo de um estacionamento. 

No carro, que foi alugado em Campo Grande, as equipes encontraram cerca de R$ 109 mil em espécie, furtado do banco, segundo a PCSP.  No momento da prisão, a Polícia Civil de Minas Gerais – estado que também foi alvo dos criminosos – informou o endereço onde o trio estava escondido, na zona sul de São Paulo.

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As equipes do Grupo Especial de Reação (GER) foram até o esconderijo e apreenderam 20 notebooks, 29 celulares, duas armas de fogo, dois rádios transmissores, além de mais valores em dinheiro, ferramentas usadas para os arrombamentos nos bancos e documentos pessoais.

Os investigadores descobriram que a quadrilha também cometia os crimes no Paraná e em Santa Catarina, mas se abrigava em São Paulo para se deslocar aos estados vizinhos.

Os homens e os itens apreendidos foram encaminhados à 5ª Delegacia de Investigações sobre Crimes contra o Patrimônio (DISCCPAT). No local, o caso foi registrado como associação criminosa, porte ilegal de arma, apreensão de veículo e objeto e uso de documento falso.

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