Monique Medeiros, mãe de Henry Borel, é investigada por "atos libidinosos" na cadeia no RJ

Segundo informações do portal G1, relatos sobre os atos foram denunciados por outras detentas

Escrito por Redação ,
Legenda: Monique Medeiros foi presa em abril de 2021, após a morte de Henry Borel
Foto: reprodução

Monique Medeiros, mãe do menino Henry Borel, virou alvo de uma investigação da Secretaria da Administração Penitenciária do estado do Rio de Janeiro (Seap-RJ), que busca apurar possíveis "atos libidinosos" cometidos pela mulher na cadeia.

Segundo o portal G1, que divulgou as informações, detentas que dividem cela com Monique revelaram os atos em depoimento.

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Ao todo, seis presas teriam contado um episódio no qual um suposto advogado teria se masturbado na cadeia enquanto Monique mostrava os próprios seios. Entretanto, não informaram quando teria ocorrido ou a identidade do homem.

Depoimento

Ainda conforme o G1, Monique Medeiros deve ser ouvida pela  Comissão Técnica de Classificação (CTC) da secretaria. Se for punida, pode ter o índice de comportamente afetado. 

Além disso, a Seap deve notificar a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RJ) para informar detalhes sobre o envolvimento do advogado nas denúncias.

Prisão em 2021

Monique Medeiros, mãe de Henry, e o vereador carioca Dr. Jairinho (Solidariedade) foram presos no dia 8 de abril de 2021 pela Polícia Civil do RJ. 

Os mandados de prisão temporária tinham a validade de 30 dias, e foram expedidos pela juíza ELizabeth Louro, do 2º Tribunal do Júri do Rio.

Eles foram presos pela suspeita de homicídio qualificado, com emprego de tortura e sem chance de defesa para a vítima. Além disso, o outro motivo da prisão seria a possibilidade de atrapalhar o curso das investigações por ameaças a testemunhas. 

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