Suspeitos de participação na morte de inspetor da Polícia Civil no Ceará são presos no Piauí

O inspetor Glicelio Felix foi assassinado no domingo (17) em praça da cidade de Granja, no Interior do Estado

Escrito por Redação ,
mesa com itens apreendidos: fuzil, pistola, munições, drogas e dinheiros
Legenda: Durante a ação policial, fuzil, pistola, munições, dinheiro e drogas foram apreendidos
Foto: Divulgação/SSPDS

Cinco suspeitos de participação na morte do policial civil Glicelio Felix de Almeida, de 41 anos, foram presos, nessa terça-feira (19), em Parnaíba, no Piauí. O crime ocorreu no último domingo (17), no bairro Boca de Acre, em Granja. No dia seguinte (18), dois adolescentes foram apreendidos e encaminhados para a Delegacia Municipal de Granja. Um adulto com envolvimento confirmado no crime foi morto em confronto com a Polícia. 

Segundo a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), os cinco suspeitos presos no Piauí têm envolvimento de forma indireta na morte do inspetor. Eles são do Ceará, mas estavam no estado vizinho. 

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A prisão foi realizada por equipes da 11ª Delegacia do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), do Departamento de Polícia Judiciária do Interior Norte (DPJI-Norte) e do Departamento de Inteligência Policial (DIP). Na ação, foram apreendidos um fuzil, uma pistola, dezenas de munições, drogas e dinheiro.

A SSPDS informou que as diligências e o trabalho de inteligência continuam para prender os demais envolvidos na ação, incluindo o mandante e chefe do grupo.

Policial assassinado

Glicelio Felix foi assassinado no domingo, alvejado com disparo de arma de fogo em uma praça de Granja. Ele não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

Documento de Glicelio Felix de Almeida, inspetor da polícia civil morto em Granja no dia 17 de dezembro de 2023.
Foto: arquivo pessoal

Em nota, divulgada na segunda-feira, a Polícia Civil detalhou que o agente iniciou as atividades na instituição há um ano e estava lotado na 9ª Delegacia do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). A corporação lamentou a morte do servidor. 

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