Lúcio quer reverter em voto a aprovação
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Redação
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LÚCIO ALCÂNTARA em visita ao Mercado Central, no fim da manhã do último sábado
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Kid Jr
O governador Lúcio Alcântara acredita que será revertido em voto o bom desempenho do seu Governo. Segundo pesquisa do Ibope realizada em agosto, 65 por cento do eleitorado cearense aprova a sua administração. Somadas as opiniões ótima, boa e regular sobe para 81 por cento o índice de aprovação, enfatiza Lúcio Alcântara.
Agora, na reta final da campanha, há um trabalho no sentido de fazer com que essa manifestação do eleitorado seja traduzida em voto. O trabalho será intensificado mas nenhuma mudança de estratégia será adotada, explicou o governador ao Diário do Nordeste, durante visita que fez aos permissionários do Mercado Central, no último sábado.
Na avaliação de Lúcio Alcântara a campanha vai bem, a receptividade é boa por onde anda e nenhuma mudança significativa será feita daqui pra frente. Sobre a migração de lideranças, principalmente prefeitos, que estariam abandonando a sua candidatura para se integrar à campanha de Cid Gomes, seu principal concorrente nas eleições deste ano, disse que estranhava tal informação. “Há sempre uma mudança para cá, outra para lá”, mas sem muita importância, admitiu o candidato considerando que isso é comum em qualquer campanha.
Na visita ao Mercado Central Lúcio repetiu os gestos de outros candidatos cumprimentando os permissionários, turistas e populares. Pediu voto, tirou fotos, deu autógrafos e no final da visita parou no restaurante, onde foi servido com tapioca e guaraná. Durante a visita recebeu manifestações de apoio, mas depois que passava a comitiva também eram observadas algumas reações contrárias. Uma locatária chegou a comentar com o vizinho, “se cada candidato que viesse aqui comprasse pelo menos R$ 10,00 (dez reais) até que seria bom para nós”. Uma senhora, dizendo que era eleitora de Crateús, pediu uma passagem para ir votar. A resposta foi imediata, “não estou com dinheiro aqui e mesmo que estivesse não poderia dar porque sou proibido de fazer isso”.
Alguns candidatos a cargos proporcionais aproveitaram a oportunidade para distribuir santinhos e pedir votos. José Arnon (PTB) chegou a acompanhar a comitiva, mas por pouco tempo. O candidato a senador, Moroni Bing Torgan, andou pouco ao lado de Lúcio. Embora tenham chegado juntos e saído no mesmo horário, Moroni sempre se atrasava um pouco em função dos abraços e fotos que os eleitores pediam para tirar com ele.
A comitiva chegou por volta das 10 horas e 45 minutos e deixou o local duas horas depois. Embora não tenha feito comício, na saída Moroni Torgan utilizou o microfone do carro de som da campanha para agradecer a acolhida e estimular a militância, lembrando que agora está na reta final para ganhar.
CONTATO DIRETO - Para o candidato a senador pela coligação Pra Frente Ceará não há o que mudar na campanha, a não ser intensificar o trabalho que vem sendo feito através de caminhadas e do contato direto com os eleitores. Para ele a campanha está muito boa porque a receptividade é excepcional, tanto na Capital quanto no interior. “Eu só posso considerar que a população mais uma vez está acatando a idéia de que o combate à corrupção deve continuar e o combate à violência, que sou eu que faço lá, também deve continuar”.
Sobre os resultados das últimas pesquisas esclarece que no caso dele não mudou muito, pois a diferença foi de dois pontos percentuais, estando dentro da margem de erro. “Então, eu estou muito feliz. Eu acho que eu tendo mais quatro ou cinco pontos eu ganho a eleição sem problemas”.
Agora, na reta final da campanha, há um trabalho no sentido de fazer com que essa manifestação do eleitorado seja traduzida em voto. O trabalho será intensificado mas nenhuma mudança de estratégia será adotada, explicou o governador ao Diário do Nordeste, durante visita que fez aos permissionários do Mercado Central, no último sábado.
Na avaliação de Lúcio Alcântara a campanha vai bem, a receptividade é boa por onde anda e nenhuma mudança significativa será feita daqui pra frente. Sobre a migração de lideranças, principalmente prefeitos, que estariam abandonando a sua candidatura para se integrar à campanha de Cid Gomes, seu principal concorrente nas eleições deste ano, disse que estranhava tal informação. “Há sempre uma mudança para cá, outra para lá”, mas sem muita importância, admitiu o candidato considerando que isso é comum em qualquer campanha.
Na visita ao Mercado Central Lúcio repetiu os gestos de outros candidatos cumprimentando os permissionários, turistas e populares. Pediu voto, tirou fotos, deu autógrafos e no final da visita parou no restaurante, onde foi servido com tapioca e guaraná. Durante a visita recebeu manifestações de apoio, mas depois que passava a comitiva também eram observadas algumas reações contrárias. Uma locatária chegou a comentar com o vizinho, “se cada candidato que viesse aqui comprasse pelo menos R$ 10,00 (dez reais) até que seria bom para nós”. Uma senhora, dizendo que era eleitora de Crateús, pediu uma passagem para ir votar. A resposta foi imediata, “não estou com dinheiro aqui e mesmo que estivesse não poderia dar porque sou proibido de fazer isso”.
Alguns candidatos a cargos proporcionais aproveitaram a oportunidade para distribuir santinhos e pedir votos. José Arnon (PTB) chegou a acompanhar a comitiva, mas por pouco tempo. O candidato a senador, Moroni Bing Torgan, andou pouco ao lado de Lúcio. Embora tenham chegado juntos e saído no mesmo horário, Moroni sempre se atrasava um pouco em função dos abraços e fotos que os eleitores pediam para tirar com ele.
A comitiva chegou por volta das 10 horas e 45 minutos e deixou o local duas horas depois. Embora não tenha feito comício, na saída Moroni Torgan utilizou o microfone do carro de som da campanha para agradecer a acolhida e estimular a militância, lembrando que agora está na reta final para ganhar.
CONTATO DIRETO - Para o candidato a senador pela coligação Pra Frente Ceará não há o que mudar na campanha, a não ser intensificar o trabalho que vem sendo feito através de caminhadas e do contato direto com os eleitores. Para ele a campanha está muito boa porque a receptividade é excepcional, tanto na Capital quanto no interior. “Eu só posso considerar que a população mais uma vez está acatando a idéia de que o combate à corrupção deve continuar e o combate à violência, que sou eu que faço lá, também deve continuar”.
Sobre os resultados das últimas pesquisas esclarece que no caso dele não mudou muito, pois a diferença foi de dois pontos percentuais, estando dentro da margem de erro. “Então, eu estou muito feliz. Eu acho que eu tendo mais quatro ou cinco pontos eu ganho a eleição sem problemas”.
