Pesquisas alentadoras

Na passada semana, a mídia nacional e regional divulgou pesquisa do Ibope sobre o desempenho do presidente Jair Bolsonaro, posicionando-o em condições favoráveis, mesmo enfrentando enormes dificuldades, ultrapassadas gradualmente, a ponto de considerar sua atuação política bem direcionada, apesar de inúmeros empecilhos, a julgar pela manifestação dos consultados, na avaliação processada por aquele prestigioso veículo de coleta de opiniões.

Para muitos deve ter sobressaído o auxílio emergencial desembolsado pela Caixa Econômica, nesses instantes de pandemia, quando a mão de obra trabalhadora se defronta com adversidades maiores, supridas, parcialmente, por essa dádiva dos cofres públicos.

Some-se, a isso, também, sua presença em diversos municípios do território nacional, inaugurando empreendimentos da responsabilidade do Poder Central, a exemplo da extensão das águas do S. Francisco, no Ceará e na Paraíba, congraçando os nordestinos e propiciando novas e fagueiras esperanças.

Na sua fala, transmitida ao vivo para a Assembleia Geral da ONU, o titular do Planalto abordou, com justificativa bem coordenada, os problemas da Amazônia e do Pantanal, oferecendo explicações plausíveis, embora contraditado pela imprensa além fronteira.

Nem mesmo uma intervenção cirúrgica, em São Paulo, foi capaz de impedi-lo de continuar articulando-se sobre questões vitais, com predisposição para uma nova jornada, que a ele permita manter-se à testa dos destinos nacionais.

Não é preciso ser profeta de tais conjecturas, diante do quadro delineado que começa ora a configurar-se, tenuemente, mas já com características de viabilidade, levando-se em conta a sondagem então divulgada. De qualquer forma, vale recordar a sapientíssima máxima, que preconiza "o futuro a Deus pertence...".

Mauro Benevides
Jornalista e senador constituinte