Big Data, Inteligência Artificial e as perspectivas para 2024

Escrito por Bruno Lessa, Rebeca Azevedo e Jamilly Santiago ,
Bruno Lessa, Rebeca Azevedo e Jamilly Santiago são pesquisadores da Unifor
Legenda: Bruno Lessa, Rebeca Azevedo e Jamilly Santiago são pesquisadores da Unifor

No mundo da tecnologia a Inteligência Artificial (IA) a nova onda do momento encanta vários públicos. As Inteligência Artificiais vêm ganhando ainda mais espaço, principalmente quando relacionada ao Big Data. O termo surgiu em 1997 e hoje é uma ampla área de conhecimento com objetivo de captar, verificar e analisar dados extensos de informações. Em termos simples, Big Data é o alicerce que permite às IAs processar e aprender com informações complexas.

Dados esses que são impossíveis de serem analisados pelos métodos tradicionais, e necessitam dos recursos da IA para a sua eficiência devido ao seu volume, variedade e velocidade de informações. O potencial desse instrumento vai desde a integração a equipamentos, robôs e máquinas, com o objetivo de aumentar a produtividade operacional, melhorar a eficiência até o gerenciamento e análise massiva de desses insumos. Com rápida geração de informações, é notório o crescimento que grandes empresas tiveram, como a capacidade de tomada de decisões e a autonomia dos sistemas.

Essa inovação está diretamente ligada à melhoria de setores como saúde, finanças, educação e em ramos da atividade empresarial. Mas na prática, como essas empresas realmente se beneficiam disso? Setores como o da saúde se sobressaem com diagnósticos mais rápidos e precisos, já a indústria financeira utiliza IA para análise de riscos. Por outro lado, a logística utiliza da otimização de cadeias de suprimentos, evidenciando que a IA não é apenas uma ferramenta, mas uma estratégia para competitividade.

Em todo esse contexto, a privacidade também é algo a ser levado em consideração, já que diferentes questões éticas precisam ser consideradas em relação a informações. No entanto, é esperado que a medida que todo esse cenário tome forma, os governos permaneçam atentos a reforços e regulamentações sobre o uso dessas ferramentas de maneira responsável, para que exista um equilíbrio e se crie um ambiente mais propício para aproveitar todo o potencial da IA, construindo um futuro mais eficiente e ético.

Bruno Lessa, Rebeca Azevedo e Jamilly Santiago são pesquisadores da Unifor

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