A importância da indústria gráfica

Esta semana, comemoramos o Dia do Gráfico e a data pede uma reflexão sobre a importância da indústria gráfica para as atividades cotidianas e desenvolvimento da economia. A produção de livros, apostilas, cadernos e toda a papelaria que acompanha o aluno em sua formação, coloca o setor como um grande parceiro da educação no país. Sobretudo, em lugares onde a comunicação ainda é difícil. 

Pelos livros, clássicos da literatura brasileira são partilhados e levam escritores brasileiros a países, idiomas e cultura diferentes. Mesmo com a popularização dos meios digitais, a mídia impressa é apontada como uma das mais confiáveis em todo o mundo.

No mundo corporativo, os catálogos e folders, cada vez mais elaborados e com impressões diferenciadas, ajudam empresas a chegarem aos seus clientes, transmitindo seus valores e mostrando sua solidez. Já os profissionais seguem apostando na comunicação por meio de cartões de visitas, envelopes, pastas e timbrados cada vez mais elaborados. O papel está presente em momentos especiais, na forma de convites, registros, certidões de nascimento, escrituras nos cartórios, cartões.

De olho nesse nicho, o setor de papelaria tem crescido em volume e diversidade de produtos. Dos elaborados planners e blocos de anotações até os divertidos adesivos para recados. Há ainda uma diversidade de embalagens, que valorizam e protegem a produção industrial brasileira, tornando a atividade gráfica essencial para comercialização e transporte. Embalagens que conversam com o público-alvo estão cada vez mais presentes nas prateleiras de lojas e supermercados. 

Na luta contra o coronavírus, a mídia impressa tem atuado como promotora de saúde junto a pacientes e profissionais. Por meio das bulas de remédios, laudos e receitas médicas, são partilhadas informações que salvam vidas e dão esperanças de dias melhores. 

Fernando Hélio Martins Brito 
Presidente do Sindgrafica-CE