Veja a previsão do tempo para esta terça-feira (25) em Fortaleza e todo o Ceará

As temperaturas mínima e máxima, na Capital, devem ser de 23° C e 33° C, respectivamente

Escrito por Redação ,
Chuva em Fortaleza
Legenda: Em Fortaleza, a possibilidade de chuva acontece pela madrugada e manhã desta terça-feira (25)
Foto: José Leomar

Entre a madrugada e a manhã desta terça-feira (25), o tempo em Fortaleza deve ter céu variando de parcialmente nublado a claro, com possibilidade de chuva, segundo dados da Fundação Cearense de Meteorologia de Recursos Hídricos (Funceme). A temperatura mínima deve ser de 24° C e a máxima de 33° C. 

À tarde e à noite, a Capital deve ter predomínio de céu claro.

A tendência se repete para todo o Estado, que deve ser predominantemente de céu claro e tempo seco, apontam as previsões para o dia. 

Isso porque, conforme mostraram imagens de satélite desta segunda-feira (24), a Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), o principal sistema indutor de precipitações nesta época do ano no Estado, permanece afastada da costa cearense, sem tendência de aproximação. 

A formação de chuvas, no entanto, não está descartada, mas deve acontecer apenas de forma fraca e passageira na faixa litorânea e durante as próximas madrugadas. 

Segundo a gerente de meteorologia da Funceme, Meiry Sakamoto, o indicativo é de precipitações atingindo entre 5% a 20% da área. 

"Áreas de estabilidade associadas a brizas marítimas e terrestres poderão favorecer a formação de nuvens de chuvas, especialmente nas faixas litorâneas, assim, para terça e quarta-feira a previsão é de céu variando de parcialmente nublado a claro em todas as regiões", comenta.

Baixa umidade no Centro-Sul

Em razão do cenário desfavorável para chuvas, ainda conforme a meteorologista, o centro-sul do Estado deverá apresentar tempo mais seco, com taxas de umidade relativa do ar abaixo dos 40%, especialmente no período da tarde.

No último fim de semana, as menores taxas foram registradas em Morada Nova e Jaguaruana com 35 e 40%, respectivamente. 

Na comparação com o litoral, o índice fica mais baixo no interior, explica Sakamoto, em razão da distância do oceano e pelas condições predominantemente mais secas do solo e da vegetação, o que reduz a evapotranspiração para a atmosfera. 

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