Culinária do Pará atrai consumidores cearenses
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Magia, cheiros e sabores tipicamente indígenas marcam a culinária, os cosméticos, os utensílios domésticos e os acessórios femininos da região Norte do Brasil. Açaí, tacacá, bacuri, jambu, maniva, maniçoba, tucupi, cupuaçu, castanha do Pará entre outros artigos já conquistaram o gosto cearense e começam a fazer parte do vocabulário local.
Pelo menos é o que garante Maria das Graças de Sousa Ivo, uma paraense que há 30 anos vive em Fortaleza. O segredo do sucesso? A preservação dos elementos da natureza que fazem tão bem à saúde. “Deve ser por isso que nunca tomo remédio”, comenta, entre potes e vidros que contêm ferro, cálcio, magnésio, potássio, fibras, além de energia, uma pitada de elemento afrodisíaco, sorte e proteção a gosto.
Tudo nas formas de suco de cupuaçu, açaí (rico em ferro e cálcio), bacuri (fruta semelhante à maçã), tucupi (água de mandioca brava), jambu (erva semelhante ao agrião, rica em ferro, potássio e fibras), goma (boa para lubrificar o intestino), castanha do Pará (indicada para combater artrose, osteoporose, colesterol e pressão alta), cebo de holanda (bom para aplicar sobre articulações, ferimentos e espinhas).
Para perfumar o corpo e a casa, essências de patchouli, silvestre e pau de Angola, que “atraem coisas boas”, explica Graça. E se o intuito é segurar um homem ou uma mulher, a dica é comprar o “Pega homem” ou “Pega mulher”. Vidrinhos que contêm um pó magnético para ser ingerido puro no perfume.
Com tantos ingredientes importantes para a saúde, não é para menos que tem paraense investindo na comercialização dos produtos em Fortaleza. “A gente sente falta desta comida, que é tão forte e nos acompanha desde criança”, diz Graça. Ela gerencia uma loja da família especializada em produtos da região Norte do Brasil.
E como lembrança das famílias que habitam as tradicionais casas de madeira que ficam na beira de rios na região Norte, logo na entrada da Casa do Pará, gerenciada por Graça, foi montada uma réplica que serve de mostruário para os produtos típicos. Na parte de cima, Nossa Senhora de Nazaré, padroeira de Belém do Pará.
A vantagem de comprar produtos em lojas especializadas é que certos ingredientes passam por procedimentos próprios e levam dias para ficar prontos. É o caso da maniçoba, feita da folha da mandioca triturada, cozida por sete dias com sal e alho.
“A Maniçoba é um prato que pode ser feito em ocasiões especiais como o Natal. Cozida com alho e sal, depois acrescentando temperos e ingredientes da feijoada. Pato no tucupi também é uma delícia”, sugere a gerente.
E, para sobremesa, torta de cupuaçu, onde basta bater no liqüidificador meio quilo de cupuaçu, uma lata de leite condensado, uma lata de creme de leite e a mesma medida de leite e levar ao congelador. O creme pode ser servido intercalado com biscoito e enfeitado com uvas.
Pelo menos é o que garante Maria das Graças de Sousa Ivo, uma paraense que há 30 anos vive em Fortaleza. O segredo do sucesso? A preservação dos elementos da natureza que fazem tão bem à saúde. “Deve ser por isso que nunca tomo remédio”, comenta, entre potes e vidros que contêm ferro, cálcio, magnésio, potássio, fibras, além de energia, uma pitada de elemento afrodisíaco, sorte e proteção a gosto.
Tudo nas formas de suco de cupuaçu, açaí (rico em ferro e cálcio), bacuri (fruta semelhante à maçã), tucupi (água de mandioca brava), jambu (erva semelhante ao agrião, rica em ferro, potássio e fibras), goma (boa para lubrificar o intestino), castanha do Pará (indicada para combater artrose, osteoporose, colesterol e pressão alta), cebo de holanda (bom para aplicar sobre articulações, ferimentos e espinhas).
Para perfumar o corpo e a casa, essências de patchouli, silvestre e pau de Angola, que “atraem coisas boas”, explica Graça. E se o intuito é segurar um homem ou uma mulher, a dica é comprar o “Pega homem” ou “Pega mulher”. Vidrinhos que contêm um pó magnético para ser ingerido puro no perfume.
Com tantos ingredientes importantes para a saúde, não é para menos que tem paraense investindo na comercialização dos produtos em Fortaleza. “A gente sente falta desta comida, que é tão forte e nos acompanha desde criança”, diz Graça. Ela gerencia uma loja da família especializada em produtos da região Norte do Brasil.
E como lembrança das famílias que habitam as tradicionais casas de madeira que ficam na beira de rios na região Norte, logo na entrada da Casa do Pará, gerenciada por Graça, foi montada uma réplica que serve de mostruário para os produtos típicos. Na parte de cima, Nossa Senhora de Nazaré, padroeira de Belém do Pará.
A vantagem de comprar produtos em lojas especializadas é que certos ingredientes passam por procedimentos próprios e levam dias para ficar prontos. É o caso da maniçoba, feita da folha da mandioca triturada, cozida por sete dias com sal e alho.
“A Maniçoba é um prato que pode ser feito em ocasiões especiais como o Natal. Cozida com alho e sal, depois acrescentando temperos e ingredientes da feijoada. Pato no tucupi também é uma delícia”, sugere a gerente.
E, para sobremesa, torta de cupuaçu, onde basta bater no liqüidificador meio quilo de cupuaçu, uma lata de leite condensado, uma lata de creme de leite e a mesma medida de leite e levar ao congelador. O creme pode ser servido intercalado com biscoito e enfeitado com uvas.