Em clima de Copa do Mundo, Karine Zaranza e Alan Barros entrevistam o narrador esportivo Antero Neto. No terceiro episódio da temporada, o jornalista fala sobre viver numa família de narradores e bastidores da profissão
Quem vê e ouve Antero Neto durante as transmissões dos jogos já se acostumou com o profissionalismo e o carisma do narrador esportivo. Dedicado, estudioso e apaixonado pela profissão, o jornalista é hoje um dos principais nomes da comunicação esportiva do Estado. O que muita gente não sabe é sobre o início da carreira, ainda menino de 13 anos, acompanhando o pai, o radialista e narrador Juciê Cunha. Essa trajetória, de Aracati para o mundo, foi contada aos detalhes numa conversa descontraída e emocionante ao "Que Nem Tu".
Antero é o terceiro convidado do videocast, que vai ao ar toda quinta-feiras, às 18h, no Youtube do Diário do Nordeste e nas principais plataformas de podcast, Apresentação é de Karine Zaranza e Alan Barros.
O jornalista abriu o coração e falou sobre a relação com o pai, a rivalidade que mantém com o irmão Jussiê Cunha, a transformação que foi se tornar pai. Pela primeira vez, Antero conta com detalhe o dia em que soube da morte do seu pai enquanto narrava nas Olimpíadas, em 2016.
Antero também relata o início da carreira, ainda como narrador amador, o convite para integrar o time da Verdinha, aos 18 anos, a prepração para a narração, o tempo em que esteve no SportTV e o motivo de ter retornado ao Ceará.
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A relação com os torcedores- por vezes envolta a polêmicas- também foi pauta da conversa. O momento em que foi ameaçado em suas redes sociais, uma "campanha" contra ele a partir de uma fala descontextualizada e o impacto que a rivalidade entre os times pode causar ganham destaque.
Para finalizar, Antero também fez avaliação de como Fortaleza e Ceará estarão em 2023 e apostou quem deve vencer a Copa do Mundo de 2022.