Ceará registra 854 mortes por Covid-19; casos confirmados chegam a 12.644

Fortaleza já contabiliza 655 óbitos provocados pela doença, segundo dados atualizados e divulgados pela Secretaria da Saúde (Sesa), às 9h19 desta quinta-feira (7)

Escrito por Redação ,
Legenda: Mais de 34 mil exames foram realizados no Ceará para detecção da Covid-19
Foto: Foto: Fotos Públicas

Os casos de Covid-19 no Ceará chegaram a 12.644 e o total de mortes em decorrência da doença é de 854. Os dados foram publicados pela Secretaria Estadual da Saúde (Sesa), no primeiro boletim desta quinta-feira (7), atualizado às 9h19. 

Comparando com o último boletim epidemiológico divulgado às 17h20 desta quarta-feira (6), foram 334 novas confirmações e 5 óbitos a mais, segundo o informe da Secretaria Estadual da Saúde (Sesa).

A doença já afetou 162 cidades do estado, cuja taxa de letalidade da doença está em 6,8%.   

A situação mais crítica continua em Fortaleza, que desde o início da pandemia no Ceará, acumula os maiores registros. A Capital tem 9.259 pessoas contaminadas pelo coronavírus e 655 óbitos. 

Ainda conforme o levantamento da Sesa, já foram realizados 34.587 exames em um universo com 25.114 casos sob investigação.

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Mortes por Covid-19 em Fortaleza



Ocupação de leitos para Covid-19 tem aumento de 400% 

A ocupação dos leitos de enfermaria e de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) destinados a pacientes com Covid-19 e a pessoas que necessitam de ventilação mecânica teve um aumento de 400% em poucos mais de um mês no Ceará. As informações foram divulgadas no boletim epidemiológico da Secretaria da Saúde (Sesa) na noite desta quarta-feira (6).

Os dados se referem ao período compreendido entre os dias 2 de abril a 5 de maio deste ano. Os hospitais que registraram as maiores taxas de ocupação no intervalo observado foram o Leonardo da Vinci, com 100% nas enfermarias e 96,3% na UTI, o Hospital Geral de Fortaleza (HGF), que alcançou 87,8% nos leitos de enfermaria e ocupação total nos de UTI e o Hospital de Campanha Presidente Vargas, que atingiu a capacidade máxima nas enfermarias e 90% nas Unidades de Terapia Intensiva, no mesmo recorte de tempo.

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