Motorista é agredida e tem carro incendiado em SP após atropelamento coletivo em arena de eventos

Caso aconteceu na madrugada de terça-feira (31) em Ilha Comprida, litoral paulista; mulher é turista e foi presa

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Legenda: Mulher foi retirada do carro e ficou desacordada ao ser agredida por testemunhas, que também atearam fogo no carro dela
Foto: Reprodução/Redes sociais

Confusão na madrugada de terça-feira (31) em Ilha Comprida, litoral de São Paulo. Uma motorista invadiu uma arena de eventos e atingiu um grupo de pessoas. De acordo com a prefeitura, a mulher estava embriagada, foi agredida e teve o carro incendiado por testemunhas. 

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Além dela, duas vítimas foram hospitalizadas. Não houve mortes, e a mulher foi presa na ocasião. Tudo começou a partir de um grupo que estava reunido com caixas de som e coolers na arena de eventos da Avenida Beira Mar. Foram eles os atingidos pelo veículo.

A administração municipal explicou que o carro "circulou em alta velocidade, realizando manobras perigosas e atingindo várias pessoas". O número exato de vítimas não foi divulgado. As informações são do g1.

Socorro e prisão

Após o atropelamento coletivo, a motorista parou o automóvel no centro da arena de eventos. Em seguida, foi retirada do carro e ficou desacordada ao ser agredida por testemunhas, que também atearam fogo no carro dela.

Imagens obtidas pela TV Tribuna, afiliada da Globo, mostram o momento em que a mulher circulou pela arena de eventos em marcha ré e atingiu diversas pessoas que estavam no local. Em seguida, também é possível ver o veículo da motorista incendiado.

A  equipe da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade e o Corpo de Bombeiros foram acionados para atender a ocorrência e prestar socorro às vítimas. Segundo a prefeitura, foram atendidas a motorista, uma mulher com fratura na perna e outra com luxação na mesma região.

A Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP) informou que policiais militares também estiveram no local para atender a ocorrência e o incêndio do veículo foi extinto pelos bombeiros.

Ainda segundo a secretaria, o caso foi registrado como lesão corporal culposa, quando não há intenção de causar danos, na direção de veículo automotor. A mulher permanecia na unidade de saúde sob escolta policial até a última atualização desta reportagem.

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