Socorrista do Samu é morto a tiros no Lagamar; vítima teria reagido a um assalto

Há informação que a vítima seria um socorrista do Samu. A SSPDS afirma que o caso não é tratado como latrocínio

Escrito por Redação , seguranca@svm.com.br
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Legenda: A Perícia Forense do Ceará (Pefoce) e a Polícia Militar do Ceará (PMCE) foram acionadas para atender a ocorrência.
Foto: José Leomar

Um homem de 31 anos foi assassinado a tiros no bairro Aerolândia, conhecido como Lagamar, na madrugada deste domingo (17). De acordo com a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), a vítima estava em via pública, quando foi atingida. 

A reportagem do Diário do Nordeste apurou que a vítima é um socorrista do Samu. Há informação que ele estava em seu próprio veículo, quando foi abordado por criminosos. A vítima teria reagido ao assalto, e sido baleada.

A SSPDS não confirma que o caso se tratou de um latrocínio. Conforme informação da Pasta, o crime restou configurado como um homicídio. Nenhum suspeito foi preso até o início da tarde deste domingo (17).

OCORRÊNCIA

Conforme uma fonte da Polícia Militar, a vítima "estava no local errado e na hora errada". O homem ainda teria tentado uma luta corporal para retirar a arma de posse do assaltante.

A vítima, de nome não confirmado, chegou a ser socorrida mas não resistiu aos ferimentos. O Samu não se posicionou sobre o caso, até publicação desta matéria

A Perícia Forense do Ceará (Pefoce) e a Polícia Militar do Ceará (PMCE) foram acionadas para atender a ocorrência. No local, os agentes realizaram os primeiros procedimentos cabíveis.

Uma equipe de socorristas voluntários de Fortaleza, a S.V.F., lamentou, em nota, a morte do profissional. "É com pesar que lamentamos o falecimento do nosso querido amigo e excelente profissional João Lucas Penha, condutor socorrista do Samu Fortaleza. Nossa solidariedade à família, aos amigos e aos companheiros de farda. Que Deus possa confortar o coração de todos. Luto", escreveu a equipe.

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Um inquérito foi instaurado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), responsável pela investigação. A população pode contribuir com as investigações repassando informações para o número 181, O Disque-Denúncia da SSPDS.

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