Brasileira e marido português são assassinados em barbearia de Lisboa
Também foi morto na ação o dono do estabelecimento, identificado como Carlos Pina. O triplo homicídio está em investigação
![Fernanda e Bruno posam para selfie em praia](/image/contentid/policy:1.3564944:1727898291/WhatsApp%20Image%202024-10-02%20at%2016.44.45.jpeg?f=16x9&h=574&w=1020&$p$f$h$w=22b1328)
Uma brasileira identificada apenas como Fernanda Júlia e o marido dela, Bruno Neto, foram assassinados a tiros, na tarde desta quarta-feira (2), em uma barbearia localizada em Santa Apolônia, em Lisboa, Portugal. O crime foi registrado por volta de 13h30, segundo comunicado da polícia enviado ao portal Notícias ao Minuto.
Além do casal, também foi vítima dos disparos o dono do estabelecimento, identificado como Carlos Pina, de 43 anos.
Informações preliminares divulgadas pela imprensa portuguesa dão conta de que o alvo do assassino seria apenas Pina, que teria se recusado a cortar o cabelo do suspeito. Com raiva, o homem teria ido ao próprio carro buscar uma arma e voltado para matar o empresário.
![Foto de perfil de Carlos Pina. Era um homem negro com barba bem feita e bigode enrolado nas pontas. Na foto, ele usa camisa vermelha, gravata borboleta preta e boina xadrez](/image/contentid/policy:1.3564947:1727898592/Carlos-Pina.jpeg?f=default&$p$f=ff8b88d)
De acordo com o Notícias ao Minuto, Fernanda e Bruno estavam do lado de fora da barbearia, prestes a solicitar os serviços do lugar, quando toparam com o atirador e também foram baleados. Os corpos deles foram encontrados na calçada.
Até a publicação desta matéria, o suspeito ainda não havia sido encontrado pela Polícia.
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Brasileira estaria grávida
O Notícias ao Minuto e a emissora local TVC apuraram que a brasileira poderia estar grávida, mas essa informação não foi confirmada oficialmente.
O colunista Gian Amato, do O Globo, escreveu que o triplo homicídio "chocou Portugal". Ele disse ainda que Fernanda e Bruno são pais de Maria e João e estavam à espera do terceiro filho. Os dois trabalhavam como taxistas.
Amato também apurou que o desentendimento entre o assassino e o empresário teria acontecido porque o criminoso não agendou hora no salão.