O que é a Força-Tarefa SUSP? Podcast Pauta Segura explica atuação no combate às facções no Ceará

Programa prendeu 65 foragidos, por crimes como integrar organização criminosa, tráfico de drogas e homicídios, no Ceará

Escrito por Redação ,
Os jornalistas Emerson Rodrigues e Messias Borges detalharam a atuação da Força-Tarefa no Ceará
Legenda: Os jornalistas Emerson Rodrigues e Messias Borges detalharam a atuação da Força-Tarefa no Ceará
Foto: Kid Junior

65 foragidos presos, por crimes como integrar organização criminosa, tráfico de drogas e homicídios, em pouco mais de dois anos, no Ceará. Esse é o balanço de dois anos de atuação da Força-Tarefa SUSP de Combate ao Crime Organizado no Ceará, tema do episódio 29 do Podcast Pauta Segura, que foi disponibilizado pelo Diário do Nordeste nesta segunda-feira (15).

A Força-Tarefa SUSP, instituída pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, reúne a inteligência de diversos órgãos, em diferentes estados do País. No Ceará, é composta por Polícia Federal (PF), Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social do Ceará (SSPDS-CE), Polícia Militar do Ceará (PMCE), Polícia Civil do Ceará (PC-CE), Polícia Rodoviária Federal (PRF), Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP), Secretaria Nacional de Políticas Penais (SENAPPEN) e Secretaria de Administração Penitenciária do Ceará (SAP) e está em atuação desde março de 2021.

Os jornalistas Emerson Rodrigues e Messias Borges detalharam a atuação do Programa no Ceará e citaram as principais prisões, segundo o coordenador da Força-Tarefa, o delegado federal Igor Conti: a captura de três suspeitos de envolvimento com o furto milionário ao Banco Central (BC) em Fortaleza, em 2005; de três mandantes da série de ataques criminosos a bens públicos e privados no Estado, em 2019; e de quatro integrantes da lista de Mais Procurados da SSPDS.

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O Podcast também traz trechos da entrevista concedida pelo delegado com exclusividade. "Isso é apenas uma faceta do trabalho da Força Tarefa, a efetivação de capturas de personagens ligados ao mundo violento. Em paralelo, a gente tem investigações que estão sendo desenvolvidas, que tem um estágio de maturação, que não é de uma hora para a outra. Tem que coletar dados específicos, mas esse trabalho investigativo está sendo feito e em algum momento virá a público", prometeu Conti.

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