Fim do fracionamento atual
Escrito por
Redação
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O deputado Ariosto Holanda entende que o momento é oportuno para acabar as verbas indenizatórias na Câmara
O fracionamento de verbas destinadas à cobertura de despesas do exercício parlamentar deve acabar. A observação é do deputado federal Ariosto Holanda (PSB/CE) ao defender um único salário para que o parlamentar possa cobrir suas despesas pessoais e políticas, ou seja, para o exercício do mandato.
Ao ser abordado sobre a decisão da Justiça Federal que determinou, liminarmente, que a Câmara dos Deputados supenda o pagamento da verba indenizatória , no valor de R$ 15 mil para cada parlamentar, disse que sempre defendeu um subsídio único.
Quanto à verba em si, defende Ariosto Holanda, desde que seja aplicada corretamente. Ele acredita na possibilidade de desvios da parte de um ou outro parlamentar, mas reconhece também que há má interpretação porque somam todas as verbas (passagem, postagem, etc) e apresentam como se fossem os vencimentos de um deputado. Como exemplo, disse ao Diário do Nordeste que depois de retirados os descontos do Imposto de Renda e da contribuição partidária um deputado recebe pouco mais de R$ 7 mil por mês.
Portanto, o fracionamento das despesas é o que dá a impressão, para a sociedade, de que um deputado federal ganha muito dinheiro, argumenta. Para ele esse é o momento adequado para que sejam alteradas as regras do jogo, para que os deputados possam fazer uma reflexão sobre essa e outras questões que expõem o Legislativo federal e instituam um novo sistema remuneratório.
O fracionamento de verbas destinadas à cobertura de despesas do exercício parlamentar deve acabar. A observação é do deputado federal Ariosto Holanda (PSB/CE) ao defender um único salário para que o parlamentar possa cobrir suas despesas pessoais e políticas, ou seja, para o exercício do mandato.
Ao ser abordado sobre a decisão da Justiça Federal que determinou, liminarmente, que a Câmara dos Deputados supenda o pagamento da verba indenizatória , no valor de R$ 15 mil para cada parlamentar, disse que sempre defendeu um subsídio único.
Quanto à verba em si, defende Ariosto Holanda, desde que seja aplicada corretamente. Ele acredita na possibilidade de desvios da parte de um ou outro parlamentar, mas reconhece também que há má interpretação porque somam todas as verbas (passagem, postagem, etc) e apresentam como se fossem os vencimentos de um deputado. Como exemplo, disse ao Diário do Nordeste que depois de retirados os descontos do Imposto de Renda e da contribuição partidária um deputado recebe pouco mais de R$ 7 mil por mês.
Portanto, o fracionamento das despesas é o que dá a impressão, para a sociedade, de que um deputado federal ganha muito dinheiro, argumenta. Para ele esse é o momento adequado para que sejam alteradas as regras do jogo, para que os deputados possam fazer uma reflexão sobre essa e outras questões que expõem o Legislativo federal e instituam um novo sistema remuneratório.