A negociação do Fortaleza com o atacante Imanol Machuca, do Unión Santa Fé-ARG, ganhou novo capítulo nesta segunda (24). O presidente do clube argentino, Luis Spahn, concedeu entrevista para rádios da Argentina e afirmou que existem três caminhos para o atleta, de 23 anos. Um deles é a venda, desde que o Tricolor aumente a proposta. Os outros são sanções esportivas ao ponta esquerda.
Das punições, a pior seria o atacante ficar afastado durante o período do contrato, que vale até o fim de 2024. Spahn também afirmou que se Machuca fizer um pedido de desculpas à comissão técnica, aceitaria reintegrá-lo ao elenco, com aplicação de uma punição econômica.
As desculpas sugeridas pelo presidente do Unión são pelo fato de Machuca não se apresentar para o jogo contra o Vélez, pelo Campeonato Argentino. Em entrevista ao portal Aire Digital, da Argentina, o dirigente ressaltou que o maior prejudicado é Imanol.
“A mais grave e prejudicial para todos é que o jogador fique um ano e meio sem fazer parte do futebol profissional vinculado à instituição com contrato dele, isso é o extremo".
O Unión quer 3 milhões de dólares pela venda de 50% dos direitos econômicos de Imanol Machuca. Os dirigentes do clube argentinos não falam sobre uma preferência por formato de pagamento.
Fortaleza aumenta proposta
O Fortaleza mantém tratativas e não descarta a negociação do atacante. O clube mantém o sigilo, mas o Diário do Nordeste apurou que a oferta para a compra de 50% dos direitos econômicos do jogador foi ampliada de US$ 2,2 milhões para US$ 2,5 milhões (cerca de R$ 10,4 mi).
O departamento de futebol tricolor trata a chegada de um ponta esquerda como uma prioridade no mercado após a venda de Moisés ao Cruz Azul-MEX. A janela do mercado é encerrada em 2 agosto.
Este conteúdo é útil para você?